Crime faz uma semana

PM suspeito de envolvimento em triplo homicídio continua preso

A polícia ainda não conseguiu elucidar o crime; O caso continua sendo investigado.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h14

SÃO LUÍS – A Polícia Civil ainda não conseguiu esclarecer a autoria nem a motivação do triplo homicídio registrado em uma região de mato, no bairro Coquilho, zona rural de São Luís, no último dia 3 de janeiro. As vítimas Gustavo Feitosa Monroe, de 18 anos, Joanderson da Silva Diniz, 17 anos e Gildean Castro Silva, de 14, foram encontradas mortas a tiros de pistola .40, na cabeça e na nuca.

Gustavo Feitosa Monroe, Joanderson da Silva Diniz e Gildean Castro Silva. / Foto: Divulgação.
Gustavo Feitosa Monroe, Joanderson da Silva Diniz e Gildean Castro Silva. / Foto: Divulgação.

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Segundo o superintendente de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), Lúcio Rogério Reis, o policial militar Hamilton Caires Linhares, detido na última segunda-feira (7), continua preso. O PM foi detido, pois, segundo vigilantes que prestaram depoimento, Hamilton teria dito que havia matado os três jovens. Porém, ao depor na delegacia, o policial militar, que era responsável pela equipe que fazia segurança da obra do Minha Casa, Minha na região do triplo homicídio, negou a autoria e qualquer participação no crime.

O policial militar Hamilton Caires Linhares continua preso. / Foto: Divulgação.
O policial militar Hamilton Caires Linhares continua preso. / Foto: Divulgação.

Ainda de acordo com o delegado Lúcio Rogério Reis, na próxima semana serão ouvidas outras pessoas que trabalham na obra. Além disso, o superintendente afirma a Polícia Civil está aguardando os laudos da perícia, para tentar elucidar o crime.

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