SÃO LUÍS - A campanha eleitoral inicia-se oficialmente apenas na próxima terça-feira (16), mas o Grupo Mirante deu a largada para o debate sobre as eleições de 2022 nesta semana, ao realizar mais uma vez o projeto Sabatina Imirante.
A rodada de entrevistas com os candidatos ao Governo do Estado e ao Senado Federal pelo Maranhão começou na segunda-feira (8) e estende-se até a próxima quinta (18), para os postulantes ao cargo no Executivo, e entre os dias 22 e 26 de agostos para os concorrentes a senador.
Na primeira semana, já foram entrevistados Weverton Rocha (PDT), Lahesio Bonfim (PSC, Joas Moraes (DC), Enilton Rodrigues (PSOL) e Edivaldo Holanda Júnior (PSD).
Os candidatos responderam a questionamentos de jornalistas do Grupo Mirante sobre educação, saúde, infraestrutura, segurança pública, cultura, esportes, comunidades tradicionais, dentre outros.
A seguir, você acompanha os principais destaques de cada um dos candidatos no programa.
O senador do PDT esclareceu pontos do seu programa de governo a respeito do incentivo à atração de investimentos. Ele negou que quer reduzir incentivos a empresas que queriam se implantar no estado e disse que pretende acabar com o que considera política “quase predatória” de incentivo.
Durante sua entrevista, o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes citou a necessidade de construção de aeroportos regionais no Maranhão, como forma de estimular o turismo e também melhorar a locomoção da população. Mas acabou não detalhando onde pretende implantá-los.
O professor da Uema, estreante em disputas eleitoras, apresentou uma proposta mais liberal de governo, destacando a possibilidade de parcerias com a iniciativa privada, tornando o Estado uma espécie de indutor do desenvolvimento econômico local.
Ao falar sobre segurança pública, o candidato do PSOL defendeu a desmilitarização das PMs, e citou uma suposta raiva das polícias militares do próprio povo como possível causa da violência policial, segundo ele, um dos resquícios da ditadura.
O ex-prefeito de São Luís pontuou que uma de suas medidas para fortalecer a rede de saúde estadual será a reativação e ampliação de serviços especializados nos hospitais macrorregionais.
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