Exercício ilegal da medicina

Falso médico é preso dentro de clínica oftalmológica em São Luís

Segundo a polícia, o homem foi surpreendido pelos agentes no exato momento que estava realizando atendimento médico.

Imirante.com, com informações da Polícia Civil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h04
Ele efetuava atendimentos como oftalmologista em clínicas dos bairros Cohatrac, Cohab, Centro e Santa Efigênia. (Foto: Divulgação / Polícia Civil)
Ele efetuava atendimentos como oftalmologista em clínicas dos bairros Cohatrac, Cohab, Centro e Santa Efigênia. (Foto: Divulgação / Polícia Civil)

SÃO LUÍS - A Polícia Civil do Maranhão, por intermédio da Superintendência de Polícia Civil da Capital, prendeu, nesta quarta-feira (24), em flagrante um homem suspeito da prática dos crimes de exercício ilegal da medicina e estelionato em São Luís.

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Após denúncias anônimas, os policiais constataram que o suspeito estava utilizando de nome falso e de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) de um médico para efetuar atendimentos como oftalmologista em clínicas dos bairros Cohatrac, Cohab, Centro e Santa Efigênia.

De acordo com informações da polícia, o homem foi surpreendido, na manhã desta quarta, pela equipe policial no exato momento em que estava realizando atendimento médico oftalmológico a uma paciente em uma clínica no bairro Santa Efigênia.

No local, os policiais apreenderam carimbos e jalecos em nome de um médico, os quais estavam sendo utilizados pelo falsário. Vários recibos de consultas, receituários médicos e até comprovantes de procedimentos cirúrgicos realizados pelo falso médico também foram apreendidos na clínica.

Material apreendido pela polícia civil com o suspeito. (Foto: Divulgação / Polícia Civil)
Material apreendido pela polícia civil com o suspeito. (Foto: Divulgação / Polícia Civil)

Ainda de acordo com a polícia, o homem foi autuado em flagrante delito pelos crimes tipificado nos arts. 282 e 171, ambos do CP. Após os procedimentos de praxe, o suspeito foi encaminhado ao Sistema Penitenciário de Pedrinhas, onde permanecerá à disposição da Justiça Criminal.

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