São Luís - Há uma semana, surgiram denúncias de assédio sexual feitas por uma ex-conselheira tutelar contra o vereador Domingos Paz (Pode). De lá para cá, novas denúncias surgiram e o parlamentar pode enfrentar um processo na comissão de Ética da Câmara Municipal de São Luís. Sobre as acusações, em entrevista ao Imirante, nesta sexta-feira, 16, o vereador se diz vítima de uma armação e nega quaisquer das acusações que estão sendo feitas contra ele.
Domingos Paz nega que as mensagens apresentadas por cinco mulheres e mais uma adolescente trocadas pelo Whatsapp sejam verdade. Segundo ele, na justiça não há qualquer acusação contra ele mesmo sabendo que não há denúncia ainda feita na justiça. O que há é investigação em andamento pela Polícia Civil.
O vereador do Podemos diz ainda que há uma armação orquestrada para tentar prejudicá-lo em seu primeiro mandato.
Paz garante que não há quaisquer provas contra ele e que acredita que os dois pedidos que foram impetrados na Câmara - um de afastamento e outro de cassação do mandato - não avançar na Casa porque as mensagens são forjadas. “O que vão provar contra mim e não há provas. Tudo não passa de uma grande armação”, disse o parlamentar.
Domingos Paz foi denunciado por assédio sexual pela ex-conselheira tutelar Gleice Salazar. Segundo ela, o vereador lhe pediu fotos íntimas em troca de serviços que ele conseguiria para uma comunidade da área Itaqui-Bacanga.
Depois de Salazar, outras quatro mulheres também denunciaram o vereador e uma adolescente de 14 anos também. Neste último caso, Domingos Paz é acusado de tentar ter relações sexuais com a menor em troca de um celular e R$ 300 oferecido a mãe da menina.
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