Caso Iron

Novas diligências serão feitas sobre a morte do professor Iron

O inquérito foi devolvido pelo judiciário para que a Polícia Civil realize novas investigações.

Jefferson Sousa/Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h53

IMPERATRIZ – O delegado Regional de Segurança Assis Ramos, relatou durante uma coletiva de imprensa, pela manhã, que novas diligências serão executadas no inquétiro que apura a morte do professor artista Ironilson Vasconcelos Pereira, mais conhecido por "Professor Iron".

O crime completa um ano no próximo mês sem nenhum resultado apresentado pelas autoridades. As investigações seguem em caráter sigiloso na Justiça.

O delegado regional informou garantiu que o "Caso Iron", como vem sendo chamado pela imprensa, ainda não teve uma conclusão devido à sua complexidade.

“Nós pedimos algumas diligências e fui informado pela secretária que o juiz deferiu algumas e, hoje, vou trazer o inquérito para concluir algumas diligências. A investigação está andando. É um caso complexo, difícil, mas a gente nunca deixou de lado. Não adianta a gente se precipitar e efetuar prisões inconsistentes”, justifica o delegado.

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O caso

O professor e artista Ironilson Vasconcelos foi assassinado a tiros na madrugada do dia 10 de julho de 2013, em frente à porta de casa, quando chegava de um show na Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp) em companhia de sua esposa, Anameire Araújo.

Desde então, familiares e amigos do artista vêm pedindo constantemente que o caso seja esclarecido. No último dia 7 de março, um protesto foi realizado em frente à Delegacia Regional para pressionar a Justiça, pois os prazos tinham chegado ao fim.

Na oportunidade, o promotor de Justiça Joaquim Júnior declarou que as investigações estão lentas, mas que já teriam uma conclusão próxima, sendo contrariado pelo delegado Assis Ramos.

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