Programação

Mostra fotográfica entra em cartaz nesta terça-feira (2), em São Luis

"Urbem Naturam Corporis - A cidade, a natureza e o corpo", foi idealizada pelo fotógrafo Leo Oliveira.

Na Mira, com informações da Agência São Luís

Atualizada em 27/03/2022 às 11h12
A mostra fica aberta à visitação até 2 de agosto, das 14h às 19h.
A mostra fica aberta à visitação até 2 de agosto, das 14h às 19h. (Foto: divulgação)

SÃO LUÍS - A Galeria Trapiche abre nesta terça-feira (2), às 18h30, a exposição fotográfica "Urbem Naturam Corporis - A cidade, a natureza e o corpo", idealizada pelo fotógrafo Leo Oliveira, como parte da mostra Ocupação Trapiche. A mostra fica aberta à visitação até 2 de agosto, das 14h às 19h.

Com 20 anos de carreira, o fotografo Leo Oliveira utiliza uma técnica mista que une fotografia, resina epoxi, acrílico e MDF. "Urbem naturam corporis - A cidade, a natureza e o corpo" são os três temas que norteiam a jornada do artista, que usa a fotografia para explorar o encantamento e a estranheza da paisagem urbana contemporânea, do corpo e da natureza, com o uso de novas tecnologias como drones, câmeras digitais e até mesmo celulares.

Leo Oliveira conta que a transmutação da imagem digital em objeto físico e estético é o que mais o empolga. Ele explica que ver uma imagem feita com uma câmera, impressa em papel, é algo que sempre o encantou, desde os processos analógicos da fotografia, quando passava horas no quarto escuro ampliando, interferindo na imagem, criando objetos com as fotos. "O próprio ato de transformar um momento capturado com a câmera em linguagem, em algo concreto no mundo está no cerne da minha produção artística", revela.

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Quanto ao objeto fotografado, em linhas gerais, são coisas que o artista vai encontrando pelo caminho, em seu universo sensível – uma paisagem, um ângulo diferente de algo comum e banal, seres vivos e formas naturais que lhe despertem a curiosidade, ou algo encenado por ele ou por alguém próximo, por pura curiosidade espontânea.

A fotografia, para Leo, é uma maneira dele se relacionar com o mundo, de observar e de comentar, criar algo a partir de uma ideia, ou de um impulso criativo. "A arte, para mim, habita o universo do agora, do fazer, do movimento e, portanto, muitas vezes, acontece sem aviso, sem muito planejamento e, ainda assim, quando acontece, acontece com potência e deixa uma marca. Assim é a minha fotografia. Estou sempre com uma câmera por perto, pronto para aqueles encontros fortuitos com a minha próxima obra", compartilha.

Quando começou a fotografar, em 1999, Leo Oliveira já demonstrava interesse na fotografia como obra de arte. Já imprimiu em diversos suportes como metal, lona, cadeiras. Atualmente, desenvolve um trabalho em madeira e resina epoxi.

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