SÃO LUÍS - Após mais de sete meses do assassinato do professor universitário e funcionário do Ministério Publico, André Arouche Fontoura, de 36 anos, os principais acusados desse crime, Sávio Gomes Fonseca, de 22 anos, e um menor de idade, ainda não foram julgados e os familiares da vítima querem que a Justiça seja feita. O crime de latrocínio (roubo seguido de morte) ocorreu na rotatória do Roque Santeiro, no Bequimão, no dia 29 de dezembro do ano passado.

Os familiares da vítima disseram que o processo está tramitando na 4ª Vara Criminal em segredo de Justiça, no Fórum Desembargador Sarney Costa, no Calhau. Este ano já ocorreram duas audiências. Em uma delas, no dia 12 de junho e a segunda, no último dia 12. Na próxima semana, dia 2 de agosto, está prevista mais uma audiência, quando os acusados e as testemunhas serão ouvidas.

De acordo com informações dos familiares de André Arouche, os advogados de defesa estão com o objetivo de descaracterizar o crime de latrocínio para que os suspeitos caso sejam condenados, tenham uma pena mais branda.

Os parentes da vítima informaram, também, que no dia do crime os dois acusados haviam assaltado um estabelecimento comercial, na Cohab, e fugiram em uma motocicleta Pop 100. Ao chegarem na rotatória do Roque Santeiro, os criminosos abordaram André Arouche, que estava parado no sinal de trânsito.

Eles pretendiam tomar a motocicleta, uma Yamaha, mas houve reação e acabaram entrando em luta corporal com a vítima, que foi baleada na cabeça. André Arouche foi levado para um hospital na capital onde chegou sem vida. O menor foi apreendido após três dias do crime, enquanto Sávio Gomes, foi preso no dia 22 de março deste ano, no bairro da Forquilha.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.