Investigação

Polícia Civil tem 30 dias para apurar a morte do empresário em São Luís

A vítima foi assassinada a tiros na porta de um prédio empresarial, no bairro Ponta d’Areia, em São Luís

Imirante.com

Atualizada em 30/08/2022 às 18h11
O assassinato do empresário é investigado pela SHPP.
O assassinato do empresário é investigado pela SHPP. (Foto: Gilson Teixeira)

SÃO LUÍS -  A Polícia Civil tem o prazo de 30 dias para apurar o assassinato do empresário João Bosco Pereira Oliveira Sobrinho e encaminhar o inquérito ao Poder Judiciário. O homicídio aconteceu no dia 19 de agosto deste ano, na porta de um prédio empresarial, no bairro Ponta d’Areia, em São Luís. 

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“A polícia tem 30 dias para investigar a morte do empresário e encaminhar o inquérito ao Poder Judiciário”, declarou o superintendente de Homicídio e Proteção a Pessoas (SHPP), delegado George Marques, durante entrevista à Mirante AM, na tarde desta terça-feira (30). 

De acordo com o delegado George Marques, titular da Superintendência de Homicídio e Proteção a Pessoas (SHPP), em entrevista ao programa Abrindo o Verbo, da rádio Mirante AM, o suspeito do crime, Gilbson César Soares Cutrim, se apresentou na segunda-feira (29), na sede da SHPP, localizada na Beira-Mar, em São Luís, e acabou sendo preso em cumprimento de ordem judicial.

Ainda de acordo com o delegado, o suspeito confessou a autoria do assassinato. Gilbson César disse em depoimento que foi cobrado por João Bosco uma dívida de forma ríspida e ameaçadora em razão disso acabou efetuando os tiros.

George Marques também informou que, além da oitiva do suspeito, a polícia já ouviu o vereador Beto Castro, que estava m companhia da vítima no momento do crime. No decorrer dos próximos dias, a equipe da SHPP deve ouvir as outras testemunhas e está no aguardo do resultado dos exames periciais feitos pelos peritos do Instituto de Criminalística.

Assassinato

O empresário João Bosco Sobrinho foi morto a tiros na porta de um prédio empresarial, à luz do dia 19 de agosto deste ano. Segundo testemunhas, no momento do crime o empresário, que atuava no ramo alimentício, estava conversando com o vereador Beto Castro.

Em dado momento, a vítima avistou o autor dos disparos e teve um breve desentendimento antes de ser atingido pelos tiros. Logo que o empresário virou de costas, o suspeito efetuou os disparos que atingiram a cabeça e as costas da vítima que morreu no local.

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