Grilagem

Júnior Mojó e Elias Orlando negam envolvimento em morte de Maggion

O interrogatório com os dois teve início às 11h, prolongando-se até as 14h30.

Divulgação/CGJ

Atualizada em 27/03/2022 às 12h15

SÃO LUÍS - A juíza Lívia Maria das Graças Costa Aguiar, titular da 1ª Vara de São José de Ribamar, interrogou nesta segunda-feira (5), os acusados de envolvimento no assassinato do empresário Maggion Lanyere Ferreira Andrade, o ex-vereador de Paço do Limiar Edson Arouche Júnior, o Júnior Mojó, e o corretor de imóveis Elias Orlando.

O interrogatório teve início às 11h, prolongando-se até as 14h30. Os dois acusados, que estão presos, foram levados ao local pela polícia.

Os dois negaram à juíza que tenham sido os mandantes do assassinato do empresário Maggion Lanyere, crime ocorrido no dia 14 de outubro de 2011, no Araçagi. Eles também negaram envolvimento em crimes de grilagem de terras na Ilha, que estariam relacionados à morte do empresário.

No inquérito presidido pelo delegado Carlos Alberto Damasceno e entregue à Justiça, o corretor de imóveis Elias Orlando Nunes Filho e o vereador de Paço do Lumiar Júnior do Mojó foram indiciados por falsidade ideológica, homicídio qualificado, ocultação de cadáver e estelionato.

Os interrogatórios, que tiveram duração total de três horas e trinta minutos, foram assistidos pela promotora de Justiça Gerauildes Mendonça Castro e pelos advogados Benevenuto Serejo, defensor do ex-vereador Júnior Mojó, e Arlindo Barbosa Nascimento Junior e Armando Serejo, que defendem Elias Orlando.

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