IMPERATRIZ – Ocorreu em Imperatriz nós dias 1 a 3 de agostos a 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista. Na conferência campus avançado de Porto Franco representou o IFMA na conferência com a presença do pedagogo Cleidson Marinho.
Nessa etapa da conferência foram escolhidos os delegados do estado para participar da etapa nacional que será realizada de 17 a 20 de novembro, em Brasília.
“Eu vejo a conferência como um espaço de diálogo entre os povos indígenas e os representantes governamentais e não governamentais. Nesse sentido, o IFMA se faz presente como uma instituição que deve reconhecer a importância dos povos étnica e culturalmente diferenciados na qualidade social da educação profissional e tecnológica”, declarou o representante do IFMA, o pedagogo Cleidson Marinho.
A etapa regional da conferência escolheu os delegados que representarão o Maranhão na etapa nacional que será realizada de 17 a 20 de novembro, em Brasília.
O pedagogo destacou também a importância de o Instituto se ver representado em eventos desse caráter. “Eu creio que essa Conferência permite a manutenção de um canal/espaço de diálogo e parceria com os povos indígenas do Maranhão e suas organizações para a construção e a consolidação de uma Educação Intercultural no IFMA em todas as modalidades e níveis de ensino”, avaliou.
A etapa regional da I Conferência Nacional de Política Indigenista contou com a presença de representantes dos povos indígenas do estado, organizações parceiras e de apoio à causa, além das secretarias de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop) e de Igualdade Racial (Seir).
Política indigenista
A 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista foi convocada pelo Decreto presidencial de 24 de julho de 2014 e a sua organização é coordenada pelo Ministério da Justiça e pela Fundação Nacional do Índio em conjunto com os representantes dos povos indígenas e com órgãos e entidades governamentais e não governamentais que compõem a Comissão Nacional de Política Indigenista.
Os objetivos da são: avaliar a ação indigenista do Estado brasileiro; reafirmar as garantias reconhecidas aos povos indígenas no país e propor diretrizes para a construção e a consolidação da política nacional indigenista.
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