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Ex-presidiária do Maranhão é morta durante confronto policial, na capital piauiense

Maria Clara era suspeita de diversos crimes em Timon como tráfico de droga, roubo, organização criminosa e homicídio.

Imirante.com

Atualizada em 22/04/2022 às 16h09
A ex-presidiária do Maranhão foi morta dentro do carro em Teresina, no Piauí.
A ex-presidiária do Maranhão foi morta dentro do carro em Teresina, no Piauí. (Foto: Divulgação)

BRASIL - A ex-presidiária do Maranhão, identificada como Maria Clara Marinho Santos, de 22 anos, morreu durante confronto com policiais militares do Piauí na madrugada desta sexta-feira (22), na Vila Concórdia, zona sul da capital piauiense.

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A polícia informou que seis pessoas estavam em um veículo, modelo Kwid, cor prata, de placas não identificadas, quando os militares observaram atitude suspeita e deram ordem de parada, que não foi obedecido pelo grupo. 

Houve perseguição. Os ocupantes do carro começaram a efetuar tiros contra a guarnição militar. Teve troca de tiros. Ao pararem o veículo, dois homens e uma mulher saíram correndo para uma área de matagal e sendo que três mulheres permaneceram dentro do carro. 

Uma delas era Maria Clara que foi baleada nas costas, estava utilizando tornozeleira eletrônica e, segundo a polícia, estava sem vida. As outras mulheres estavam visivelmente embriagadas e identificadas como Francisca Ionara Dias de Assunção e Francisca Vitória, ambas residentes em Timon, interior do Maranhão.

Ficha criminal

Ainda de acordo com a polícia, Maria Clara possui uma extensa ficha criminal. No ano de 2018, ela foi presa pela Polícia do Maranhão acusada de tráfico de droga, mas, acabou saindo após a audiência de custódia.

Em 2019, Maria Clara mais uma vez foi presa no Maranhão e estava portando uma pistola. Ela ficou presa por um período de menos de três meses. No mês de novembro de 2021, ela foi presa e estava com quatro motocicletas roubadas, em Timon, mas, acabou sendo solta após pagamento de fiança.

Ainda no ano passado, o Poder Judiciário do Maranhão determinou a colocação de tornozeleira eletrônica em Maria Clara devido ser investigada pelos crimes de tráfico de droga e acusada de ser integrante de uma organização criminosa interestadual.

Maria Clara também foi indiciada pelo assassinato de um homem, identificado como Gerado, ocorrido no dia 3 de novembro de 2021, em Timon como ainda da morte de Matheus Salvado. A vítima foi sequestrada, torturada, morta e o corpo enterrado em uma cova rasa, em uma área de matagal do Lourival Almeida, em Timon.

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