MUNDO - A promotoria de Tóquio emitiu uma declaração criticando o ex-presidente da Nissan Motor, Carlos Ghosn, por ele ter saído do Japão sem permissão.
O vice-presidente do escritório distrital da promotoria pública de Tóquio, Takahiro Saito, emitiu a declaração no domingo (5), fazendo uma rara crítica a um suspeito de um crime.
Ghosn deixou o Japão em segredo e foi para o Líbano há uma semana, enquanto se encontrava sob liberdade condicional e proibido de viajar para o exterior.
A declaração diz que a fuga de Ghosn sem seguir os procedimentos legítimos desafia o sistema legal japonês e pode constituir um crime.
O documento critica Ghosn por quebrar sua promessa de comparecer a um julgamento num tribunal, dizendo que ele apenas tentou fugir da punição que receberia por seus próprios crimes, e que tal ato jamais poderá ser justificado.
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