Prisão

Justiça mantém prisão preventiva de policial

A vítima foi baleada nas costas quando estava conduzindo um veículo Corola e ainda colidiu em mais três veículos; um transeunte foi atropelado

Atualizada em 11/10/2022 às 12h34

O Poder Judiciário manteve ontem a prisão do policial civil José Carlos da Silva Verde. Ele é suspeito de ter assassinado, a tiros, o funcionário do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), Ademar Moreira Gonçalves, de 36 anos, ocorrido no dia 14 de outubro, na Avenida Litorânea, no Calhau.

A juíza da Central de Inquéritos e Custódia da Comarca de São Luís, Janaína de Carvalho, manteve a prisão preventiva do policial, durante a audiência de custódia, ocorrida no Fórum Desembargador Sarney Costa, no Calhau. A magistrada também encaminhou os autos do processo para a 3º Vara do Tribunal do Júri.

O policial civil também está sendo investigado por uma comissão, composta pelos delegados Mauro Costa, Pauliran Pereira e Valéria Beirouth, para apurar a responsabilidade sua funcional sobre o assassinato do funcionário do Ibama.

Os parentes da vítima declararam que o funcionário do Ibama teria sido morto por engano, já que o policial suspeitou que Ademar Moreira tivesse roubado o seu veículo, estacionado na Avenida Litorânea. Ao perceber o veículo saindo, o policial atirou, atingindo o funcionário do Ibama nas costas. Só então que ele percebeu que não era seu carro e sim o de Ademar Moreira.

Ao ser baleado nas costas, a vítima perdeu o controle do seu veículo Honda Civic, de placas MWU-3445, e colidiu com três veículos, um Ford Fiesta, de placas PSF-7509; um Gol, de placas OJB-1131; e uma motocicleta Pop, de placas PSJ-5994. Ele ainda chegou atropelar um pedestre, identificado como Alziro Abreu Costa.

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