Na pandemia

Marcelo Queiroga destaca importância da vacinação

Ministro da Saúde diz que a imunização é imprescindível para a retomada da economia global

Atualizada em 11/10/2022 às 12h15
Ministro Marcelo Queiroga elogiou a atuação do SUS durante a pandemia
Ministro Marcelo Queiroga elogiou a atuação do SUS durante a pandemia (Marcelo Queiroga)

BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que vacinação, capacidade de detecção de variantes, higiene e saúde pública são “imprescindíveis” para a retomada da economia global em tempos de pandemia. A afirmação foi feita ontem, 13, durante seminário promovido pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

“Todos sabemos que a contenção da pandemia, por meio da vacinação em massa, da vigilância ativa para detectar rapidamente possíveis novas variantes, e das medidas de higiene e saúde pública, é imprescindível para a retomada da economia global”, disse Queiroga.

O ministro reiterou os elogios ao Sistema Único de Saúde (SUS), ressaltando sua relevância para o combate à pandemia e os reflexos das ações na economia do país, em meio a uma crise sanitária. Destacou também a contribuição e o papel estratégico do setor de saúde para a economia.
“O setor da saúde também tem importância econômica estratégica, com crescente participação na composição do valor adicionado total da economia brasileira (7,6%), na geração de renda (9,6%) e no número total de empregos (7,1%), com um crescimento no número de postos de trabalho maior que o observado para a média da economia”, argumentou.

Marcelo Queiroga disse também que a campanha de vacinação contra a Covid-19 no Brasil já é "um sucesso". O ministro disse ainda que a reclamação de que falta vacina para aplicação da segunda dose é uma "narrativa".

No contexto político atual, a palavra "narrativa" é usada de forma pejorativa para apontar uma versão dos fatos que não corresponde à realidade.

Queiroga afirmou que estados não respeitaram as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e aceleraram, por exemplo, a antecipação dos intervalos entre doses e a vacinação dos adolescentes. "Eu também falei que quem adotasse esquemas diferentes do PNI não teria garantias de doses", disse o ministro.

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