RIO DE JANEIRO - O deputado estadual André Ceciliano (PT-RJ), que também preside a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, foi inocentado da acusação de promover ‘rachadinha’ em seu gabinete. O caso de Ceciliano faz parte da lista divulgada pelo Conselho de Conrole de Atividades Financeiras (Coaf) que envolveu o também deputado estadual, na época, Flávio Bolsonaro. Ceciliano encabeça a lista co movimentações suspeitas que beiravam os R$ 49 milhões. Já Flávio, é investigado até hoje pelo suposto desvio de R$ 1,3 milhões.
O caso ganhou repercussão nacional quando o Coaf, ainda em 2018, divulgou lista com nomes de parlamentares que teriam supostamente desviado dinheiro público. Foram identificadas movimentações suspeitas nas contas de 75 servidores e ex-servidores e de 22 deputados estaduais filiados a 14 partidos diferentes — entre eles PT, PSL e PSOL.
O total das movimentações ultrapassou R$ 20 milhões.
O Tribunal de Justiça do Rio não encontrou indícios de envolvimento de Ceciliano com a movimentação suspeita de R$ 49 milhões por parte de ex-funcionários de seu gabinete.
A inocência de Ceciliano foi defendida pelo Ministério Público após constatar, após quebra de sigilo bancário e fiscal, que não houve existência de ‘rachadinha’. Segundo o MP, a movimentação diz respeito a quitação de uma dívida de um empresário lotado no gabinete de Ceciliano.
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