Brasília - De julho a setembro deste ano, o Brasil registrou um crescimento de 1,5 milhão da população ocupada. O dado faz parte de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo as bases de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse é o primeiro movimento de recuperação parcial do número de postos de trabalho perdidos desde o início da pandemia.
A estimativa da pesquisa tem como base a PNAD Contínua. Os setores de atividade que mais sofreram redução de postos de trabalho entre fevereiro e setembro foram os de serviços domésticos, com queda de 32,1%, e o grupo de alojamento e alimentação, cujas vagas foram reduzidas em 34,5%.
Por sua vez, os grupos de atividades que registraram crescimento no mesmo período foram dois: administração pública, defesa, seguridade, educação, saúde humana e serviços sociais (+6,5%); e informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+0,5%).
Segundo o instituto, se o aumento dos postos de trabalho não for mais rápido, a taxa de desocupação tenderá a subir. Isso ocorre porque a flexibilização do isolamento social e a redução do valor do auxílio emergencial podem estimular as pessoas que tinham parado de procurar emprego durante a pandemia a tentar de novo uma posição no mercado de trabalho.
Fonte: Brasil 61
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