Retrospectiva 2023

Eliziane relatora da CPMI do 8 de janeiro, vereadores cassados e marco temporal aprovado na Câmara: os destaques do mês de maio

Senadora maranhense escolhida relatora da Comissão, vereadores cassados em Vitoria do Mearim.

Ipolítica

Senadora maranhense escolhida relatora da Comissão, vereadores cassados em Vitoria do Mearim.
Senadora maranhense escolhida relatora da Comissão, vereadores cassados em Vitoria do Mearim. (Geraldo Magela / Agência Senado)

O mês de maio começou com o vereador Paulo Victor anunciando sua pré candidatura no dia 2 de maio. “Informo aos senhores e senhoras e à nossa população que o retorno a esta Casa tem o intuito principal e sobretudo em discutir e pautar a nossa cidade, mas sobretudo de fazer o enfrentamento positivo, assumir a responsabilidade de ser pré-candidato a prefeito da nossa cidade”, disse.

E completou: “Afirmo publicamente que inicio uma marcha de pré-candidatura à Prefeitura da cidade, não só observando valores jurídicos e políticos desta Casa, não deixando em plano raso a responsabilidade jurídica desta Casa. Como presidente que sou, irei tratar com responsabilidade as demandas, e sobretudo a responsabilidade de fiscalizar o Executivo, sem politicagem”.

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No dia 5 de maio, o empresário Ilson Mateus, proprietário dos Supermercados Mateus foi confirmado no Conselhão de Lula. O Conselhão tem como finalidade auxiliar o presidente na criação de políticas públicas e analisar propostas de reformas, articulando a relação do governo com os setores da sociedade. Além de mobilizar agentes dos setores econômicos e a população a se engajarem em projetos.

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Em 12 de maio foi sancionada lei que garante R$ 7,3 bilhões para o pagamento do piso nacional da enfermagem. O projeto de lei foi aprovado no final de abril, durante a sessão conjunta do Congresso Nacional (PLN 5/23).

O dinheiro será usado pelo Ministério da Saúde para auxiliar estados, municípios e o Distrito Federal no pagamento dos salários a partir de maio. Os recursos virão de superávit financeiro apurado em 2022 pelo Fundo Social.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou mais três chapas de vereadores e suplentes no Maranhão por fraude à cota de gênero. A decisão alcança parlamentares do município de Vitória do Mearim.

Os vereadores e seus respectivos suplentes são do MDB, PL e Avante, todos acusados de usar candidaturas femininas laranjas nas eleições de 2020 para atender a requisito da Justiça Eleitoral.

Com a decisão, foram retirados dos mandatos os vereadores Aleilson Santos e Cristiano Falcão, do MDB); Jonath Lopes e Salma Faray, do PL; e Cebola e Jânio Batalha, do Avante.

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No dia 19 depois da escolha do advogado Hugo Assis Passos pelo Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão (OAB-MA), para integrar a lista sêxtupla que será submetida ao Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) para escolha de desembargador pelo Quinto Constitucional, o colegiado concluiu a votação.

Entre os homens, foram eleitos mais dois nomes: Flávio Costa, com 50 votos; e Gabriel Costa, com 35.

Entre as mulheres, foram eleitas Lorena Saboya, com 53 votos; Josineile Pedroza, com 51; e Ana Brandão, com 44.

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A senadora maranhense, Eliziane Gama (PSD), foi escolhida relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. A comissão foi instalada no dia 25 de maio 

Na quarta (24), os nomes finais para integrar a comissão foram afinados. Os senadores Renan Calheiros (AL) e Eduardo Braga (AM), dois medalhões do MDB que estavam cotados para a CPMI, ficaram de fora da formação final.

Para o lugar deles, o partido indicou os senadores Veneziano Vital do Rêgo (PB) e Marcelo Castro (PI) para as vagas da sigla na comissão. A decisão foi tomada após uma reunião com o presidente Lula.

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No dia 30 de maio, a Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (30) o texto-base do Projeto de Lei 490/07, que trata do marco temporal na demarcação de terras indígenas. Com a aprovação na Câmara, a proposta segue para votação pelos senadores. Conforme o texto aprovado, é preciso confirmar que as terras ocupadas tradicionalmente eram, ao mesmo tempo, habitadas em caráter permanente, usadas para atividades produtivas e necessárias à preservação dos recursos ambientais e à reprodução física e cultural na data da promulgação da Constituição.



 

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