SÃOLUÍS - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Público da Câmara Municipal de São Luís vai se reunir nesta terça-feira, 11, às 9h, para ouvir Gilson Neto, proprietário da empresa Ratrans, Israel Petrus, secretário adjunto da SMTT à época que foi feita a licitação do serviço de transporte coletivo e Isaías Castelo Branco, então presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão.

Castelo Branco deveria ter sido ouvido na semana passada, no entanto, alegou que não foi avisado que a última sessão da CPI em 2021 acabou sendo adiada e transferida para o dia 4 de janeiro.

A CPI do Transporte Público investiga possíveis irregularidades do sistema de transporte da capital. Os vereadores estão focando no processo de licitação e o contrato feito entre a Prefeitura de São Luís e as empresas.

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O que motivou a instalação da comissão foi a greve dos rodoviários ocorrida em outubro do ano passado e o processo de negociação entre os empresários do sistema e a Prefeitura que resultou em um subsídio de R$ 4 milhões para os empresários. Este valor seria repassado até dezembro de 2021.

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A CPI foi instalada no último dia 6 de dezembro com o objetivo de apurar a licitação e os contratos de concessão aos empresários que operam o sistema de transporte público na capital. A comissão terá o prazo máximo de 60 dias para conclusão dos trabalhos, com a possibilidade de prorrogação por igual período - quando solicitada pelos próprios integrantes do colegiado

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