extrema pobreza

Lobão Filho e Roberto Rocha apontam Maranhão mais pobre na gestão Dino

Ex-senador e senador de mandato criticaram o atual governo por queda em novos indicadores sociais mostrados pelo IBGE; Flávio Dino silencia

Ronaldo Rocha / Núcleo de Política

Atualizada em 26/03/2022 às 19h00
Maranhão registou aumento de pessoas na extrema pobreza segundo o IBGE
Maranhão registou aumento de pessoas na extrema pobreza segundo o IBGE (Foto: Arquivo/O Estado)

SÃO LUÍS - O ex-senador da República e Edison Lobão Filho (MDB) e o senador de mandato, Roberto Rocha (sem partido), avaliaram como desastrosos os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostraram nova queda de indicadores sociais no governo Flávio Dino (PSB).

De acordo com o IBGE, sob a atual gestão, o Maranhão obteve a maior perda de qualidade de vida e pior desempenho socioeconômico do país entre 2017 e 2018 - antes da crise econômica provocada em todo o planeta pela pandemia da Covid-19.

O Maranhão chegou ao índice socioeconômico de 4,897, muito abaixo da média nacional (6,201) e do primeiro colocado, Distrito Federal (6,970).

Para Lobão Filho, um desastre administrativo com reflexos sociais.

"Ele [Flávio Dino] não só não conseguiu fazer melhorar, como piorou o IDH do Maranhão inteiro e o estado empobreceu absurdamente. Tudo é uma questão de gestão. Se somos o estado que mais piorou, todo o cidadão maranhense deve parar para pensar", disse.

Leia também: Relatório da ONU aponta Maranhão como o estado de maior índice de miséria

O senador Roberto Rocha também criticou a condução do governo Flávio Dino.

“Como o governador Flávio Dino consegue colocar a cabeça no travesseiro com tamanho desgoverno? Olha que absurdo! O IBGE apresentou pesquisa que revela como os números socioeconômicos do Maranhão pioraram durante a gestão do governador comunista. Ele conseguiu a proeza de piorar o que já era ruim! E tem mais! O maranhense tem a pior qualidade de vida do Brasil!”, escreveu em seu perfil em rede social.

O governador Flávio Dino não havia se manifestado sobre as declarações de Lobão Filho e Roberto Rocha até a publicação desta reportagem.

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