SÃO LUÍS - A Justiça determinou, nesta quinta-feira (1º) liberdade de Maria do Pérpetuo Socorro, a Loura, ex-mulher do policial José Murilo Costa Ferreira, o Jimmy Cliff, de 57 anos, e Isilene de Jesus Silva Pacheco, mãe do traficante assassinado Paulo Vitor. Elas são suspeitas de envolvimento no atentado contra o policial civil, no último dia 23, no Residencial Pinheiro.
O Superintendente da Polícia Civil da Capital, Sebastião Uchôa explicou que a Justiça aplicou a medida cautelar de prisão domiciliar e as suspeitas irão responder a processo em liberdade. Ele garantiu que as prisões de todos os citados no caso foram homologadas pela Justiça. Os outros quatro suspeitos continuam com presos por determinação da Justiça para serem investigados da participação nesse crime e outros em que estão envolvidos, exemplificando, o tráfico de drogas.
O investigador "Jimmy Cliff", segundo a polícia, pode ter sido alvo de uma emboscada, armada pela ex-companheira, ou ainda de um provável acerto de contas com bandidos do Parque Vitória, onde ele combateu intensamente o tráfico de drogas.
De acordo com a Delegacia Especial da Cidade Operária (Decop), Jimmy Cliff foi surpreendido por dois homens armados de pistolas calibre 380, que estavam em uma moto de cor alaranjada. Eles efetuaram cerca de 20 disparos contra o policial civil, que no momento do atentado chegava ao portão da casa da ex-companheira, no Residencial Pinheiro, na Cohama, identificada apenas como Socorro ou Loura, com quem tem uma filha de dois anos.
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