Caso Euromar

Alessandro Martins deve ser solto apenas na segunda-feira

Empresário continua preso no Quartel da Polícia Militar no bairro Calhau, em São Luís.

Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h51

SÃO LUÍS – De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o empresário Alessandro Martins, proprietário da concessionária Euromar, deve ser solto apenas na segunda-feira (19). Foi o que informou o secretário de Estado da Segurança Pública, Aloísio Mendes, à produção da TV Mirante na tarde deste sábado (17). A defesa do empresário conseguiu, na noite dessa sexta-feira (16), um habeas corpus para o empresário, mas segundo a SSP, a decisão foi do juiz José Ferreira, da 3ª Vara Criminal, que está respondendo pela 10ª Vara Fazendária, contempla apenas um dos crimes dos quais o empresário é acusado. Alessandro Martins permanece detido no Quartel do Comando da Polícia Militar, no bairro Calhau, em São Luís. A decisão foi do juiz José Ferreira, da 3ª Vara Criminal, que está respondendo pela 10ª Vara Fazendária. O empresário está detido no Quartel do Comando da Polícia Militar, no Calhau.

Alessandro Martins só não deixou o quartel da PM onde está preso desde a semana passada porque a juíza Conceição Mendonça de Sousa (5ª Vara Criminal, respondendo pela 4ª) não analisou o processo. Ela só deve se pronunciar sobre o caso na próxima segunda-feira. Os promotores Augusto Cutrim (Ordem Tributária) e Lítia Cavalcante (Consumidor) deram parecer favorável à soltura do empresário depois que ele aceitou participar do programa de delação premiada.

Com o acordo, Lítia e Augusto Cutrim entendem não haver mais necessidade de manter Alessandro Martins preso porque não haveria risco dele atrapalhar as investigações, já que resolveu contribuir com o trabalho da polícia e Ministério Público.

Alessandro foi preso pela polícia na madrugada do dia (7), em um flat no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro. Ele estava sendo procurado pela Polícia Civil do Maranhão desde o dia 1º de julho.

Alessandro Martins é acusado de uma série de crimes, entre os quais se destacam formação de quadrilha, estelionato, falsificação de documentos, infração no Código de Defesa do Consumidor, crime contra ordem econômica e crime contra relações de consumo.

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