Saúde é Vida

SES lança licitação para construir 64 hospitais

O Estado

Atualizada em 27/03/2022 às 13h14

SÃO LUÍS - Na primeira fase do programa “Saúde é Vida”, serão investidos R$ 115 milhões para o aumento de 1.280 leitos no Maranhão; primeiras unidades devem ficar prontas em um ano após o contrato

O edital de licitação para construção das primeiras 64 unidades de saúde do programa “Saúde é Vida” foi lançado na manhã de ontem pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). Ao todo, somente nesta primeira fase a construção dos hospitais tem orçamento máximo estimado de R$ 115 milhões. A expectativa, conforme o secretário estadual de Saúde, Ricardo Murad, é que os primeiros hospitais do programa fiquem prontos em aproximadamente um ano após a assinatura dos primeiros contratos.

A licitação dos primeiros seis lotes para a construção de hospitais do programa “Saúde é Vida” está marcada para acontecer no dia 8 de agosto deste ano, no período da tarde. Nessa primeira etapa do programa, serão construídos hospitais com capacidade de 20 leitos cada, garantindo 1.280 leitos hospitalares em todo o Maranhão.

Ao todo, 64 cidades maranhenses receberão as primeiras unidades do “Saúde é Vida”. Entre elas Morros, Nova Iorque, Joselândia, Godofredo Viana, Buritirana, Bom Jesus das Selvas, Campestre do Maranhão, Presidente Vargas e Amapá do Maranhão. “Os municípios que receberão obras do programa não têm qualquer outra unidade hospitalar construída”, ressaltou o secretário Ricardo Murad.

Além de anunciar a construção das unidades com 20 leitos, Murad afirmou que na próxima semana deve ficar pronto o edital para a construção dos hospitais de 50 leitos. O número de hospitais da segunda fase do programa ainda não foi definido, mas a expectativa é que pelo menos 14 unidades de 50 leitos sejam construídas. Elas serão erguidos, prioritariamente, em cidades à beira de estradas como Timbiras e Peritoró e que também tenham população superior a 50 mil habitantes.

Ainda neste ano, o Governo do Estado pretende construir quatro Unidades de Urgência e Pronto-Atendimento (Urpas) com recursos próprios (na área do Pan Diamante, Vinhais, Cidade Operária e no município de Colinas) e outros oito com recursos federais. “Estamos esperando apenas alguns detalhes para apresentar os projetos dos Urpas e desafogar a rede pública de São Luís e do Maranhão”, finalizou Murad.

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