Exploração

Novo poço exploratório é perfurado na Bacia do Parnaíba em busca de gás

Esta é a segunda perfuração de poço realizada pela Eneva de um total de 15 previstas para este ano; período exploratório será concluído em setembro.

Imirante.com

Atualizada em 26/03/2022 às 18h21
Companhia Eneva opera 25 blocos exploratórios, dos quais 17 estão localizados na Bacia do Parnaíba
Companhia Eneva opera 25 blocos exploratórios, dos quais 17 estão localizados na Bacia do Parnaíba (Divulgação)

SÃO LUÍS - A Eneva realizou a perfuração do poço pioneiro do PN-T-103, na Bacia do Parnaíba, na última quinta-feira (10). É a segunda perfuração que a companhia faz naquela região este ano. O bloco foi arrematado na 13ª Rodada de Licitações da ANP, realizada em 2015, junto com outros quatro (PN-T-163, PN-T-146, PN-T-69 e PN-T-87). Todos eles estão em seu segundo período exploratório, cujo término está programado para setembro de 2022.

De acordo com o cronograma enviado pela companhia à Segurança Operacional e Meio Ambiente (SSM) da ANP no final de novembro, o próximo poço a ser perfurado será no campo de Gavião Belo, entre janeiro e março de 2022.

Em 2022, a Eneva planeja perfurar 15 poços no Parnaíba (dois já foram realizados), sendo que 12 serão em reservatórios convencionais e três em reservatórios não convencionais – atividade que demandará a técnica de fraturamento hidráulico.

Portfólio

A Eneva opera 25 blocos exploratórios, dos quais 17 estão localizados na Bacia do Parnaíba. As oito áreas restantes foram arrematadas no 2º Ciclo da Oferta Permanente em 2020, sendo sete blocos exploratórios nas bacias do Amazonas e Paraná e a área de acumulação marginal de Juruá, na Bacia de Solimões.

A companhia tem ainda cinco campos produtores (Gavião Real, Gavião Vermelho, Gavião Branco, Gavião Caboclo e Gavião Azul) e quatro em desenvolvimento (Gavião Preto, Gavião Branco Norte, Gavião Tesoura e Gavião Carijó). Esses nove ativos estão localizados na Bacia do Parnaíba, região onde opera o Complexo Parnaíba (parque de geração termelétrica com 2,8 GW de capacidade instalada). Há ainda o campo de Azulão, no Amazonas.

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