IMPERATRIZ – Familiares e amigos do soldado Erasmo Alves Cordeiro da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), que foi morto no dia 12 de março pelo colega de farda Alexandre Xandú próximo ao município de João Lisboa em um veículo da instituição (viatura), realizaram na manhã desta quarta-feira (7), uma manifestação em frente Comando Policial de Área (CPA-3), que fica localizado na avenida Industrial no bairro Santa Rita.
De acordo com a viúva do PM Erasmo, Lorrana Carvalho, a manifestação foi realizada para pedir Justiça pelo soldado Erasmo. “Já passaram nove meses e ele foi morto dentro de uma viatura em serviço em João Lisboa. E estamos protestando para pedir das autoridades, secretário de segurança pública, governador e outras autoridades que se manifestem, porque, não pode ficar desse jeito”, explica Lorrana.
O protesto contava com várias pessoas inclusive alguns da Polícia Militar (PM). Com cartazes e faixas eles clamaram a prisão e retirada do PM Alexandre Xandú da polícia. “Estamos pedindo Justiça porque o PM Xandú continua solto e trabalhando no administrativo da polícia na capital São Luís”, relata a viúva de Erasmo.
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Lorrana Carvalho, também, destaca, que explicação do porquê um policial que cometeu um crime continua trabalhando na Polícia Militar (PM-MA).
Entenda o caso
No dia 12 de março o PM Erasmo foi morto dentro da viatura por seu colega de farda Alexandre Xandú em João Lisboa. Xandú foi declarado como ter acontecido um surto e ficou presos por alguns dias no 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM), até ser transferido para São Luís.
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