Investigação

Mais duas pessoas são presas suspeitas de envolvimento na morte de advogado em Caxias

Além de dois indivíduos presos nessa quarta-feira (24), a Polícia Civil já havia cumprido mandado de prisão contra dois irmãos suspeitos da morte do advogado.

Imirante.com

Atualizada em 30/07/2023 às 09h48
O advogado Ronaldo Oliveira Rêgo foi morto a tiros no dia 19 de abril, em Caxias.
O advogado Ronaldo Oliveira Rêgo foi morto a tiros no dia 19 de abril, em Caxias. (Foto: Divulgação / Arquivo Pessoal)

CAXIAS - Duas pessoas foram presas por suspeita de participação no assassinato do advogado Ronaldo de Oliveira, que aconteceu no dia 19 de abril, em Caxias, no Maranhão. A dupla foi presa na última quarta-feira (24), em cumprimento de mandados de prisão pela Polícia Civil do Maranhão (PC-MA). O crime segue sendo investigado pela Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa(DHPP/SHPP) de Caxias.

Os indivíduos não são os primeiros a serem presos durante a investigação do homicídio. No último dia 4 de maio, foi dado cumprimento a dois mandados de prisão temporária a dois irmãos também suspeitos de participação no crime, além do cumprimento de mandados de busca e apreensão domiciliar nas residências dos indivíduos presos. No total, quatro indivíduos foram presos.

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Além das duas prisões realizadas nesta semana, os investigadores também cumpriram seis mandados de buscas e apreensão nas residências dos alvos da investigação.

Sobre o caso

Ronaldo Oliveira Rêgo, de 27 anos, foi morto a tiros no dia 19 de abril, dentro de um estabelecimento comercial de propriedade do pai da vítima. 

Disfarçado de motoboy, o assassino disparou cinco vezes contra Ronaldo Oliveira. Três tiros atingiram a cabeça do advogado, que morreu ainda no local do crime. Nada foi levado da vítima ou das outras duas pessoas que estavam na loja.

Uma das linhas de investigação é de que o homicídio foi encomendado. Ronaldo Oliveira Rêgo atuava há apenas três anos na advocacia, principalmente na área criminal. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Maranhão se manifestou sobre caso. 

“A OAB Maranhão entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública, com o delegado-geral e com a Superintendência do Interior do Estado, buscando para que fossem adotadas todas as providências necessárias”, disse Kaio Saraiva, presidente da OAB-MA.

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