Investigação

Dois homens são presos suspeitos da morte de advogado em Caxias

O advogado Ronaldo Oliveira Rêgo, de 27 anos, foi morto a tiros no dia 19 de abril, dentro de um estabelecimento comercial de propriedade do pai da vítima.

Imirante.com, com informações da Polícia Civil do Maranhão

O advogado Ronaldo Oliveira Rêgo foi morto a tiros no dia 19 de abril, em Caxias.
O advogado Ronaldo Oliveira Rêgo foi morto a tiros no dia 19 de abril, em Caxias. (Foto: Divulgação / Arquivo Pessoal)

CAXIAS - Dois homens foram presos, na manhã desta quinta-feira (4), em Caxias, cidade a 366 km de São Luís. Eles são suspeitos de envolvimento na morte do advogado Ronaldo Oliveira Rêgo, de 27 anos, assassinado a tiros no dia 19 de abril, dentro de um estabelecimento comercial de propriedade do pai da vítima.

De acordo com a Polícia Civil, durante as investigações do caso, foram constatados fortes elementos probatórios quanto envolvimento e autoria dos dois homens no crime. Eles foram presos em cumprimento a Mandado de Prisão Temporária expedido pelo Poder Judiciário.

A investigação do crime está sendo conduzida pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) de Caxias, Departamento de Homicídios da Interior da Superintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP), com apoio da Delegacia Geral de Polícia Civil.

Ainda segundo a Polícia Civil, as investigações vão continuar com o objetivo de esclarecer todas as circunstâncias do crime. Após o cumprimento das formalidades legais, os presos foram encaminhados ao sistema penitenciário, onde permanecerão à disposição da Justiça. 

Relembre

Disfarçado de motoboy, o assassino disparou cinco vezes contra Ronaldo Oliveira. Três tiros atingiram a cabeça do advogado, que morreu ainda no local do crime. Nada foi levado da vítima ou das outras duas pessoas que estavam na loja.

Uma das linhas de investigação é de que o homicídio foi encomendado. Ronaldo Oliveira Rêgo atuava há apenas três anos na advocacia, principalmente na área criminal. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Maranhão se manifestou sobre caso. 

“A OAB Maranhão entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública, com o delegado-geral e com a Superintendência do Interior do Estado, buscando para que fossem adotadas todas as providências necessárias”, disse Kaio Saraiva, presidente da OAB-MA.

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