O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se filiou nesta quarta-feira, 27, ao PSD, partido comandado pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab.
Pacheco trocou o DEM, legenda que decidiu se fundir com o PSL e formar o União Brasil. Com a filiação de Pacheco ao PSD, o partido passa a contar com os três senadores da bancada de Minas Gerais (Antonio Anastasia, Carlos Viana e Pacheco) e, no total, passa a ter 12 senadores, se tornando a segunda maior bancada da Casa.
Em seu discurso, Pacheco disse que a "economia não deslancha" e citou o impacto da inflação na população. "Não podemos tolerar um país com base agrícola e pecuária, ter um cidadãos passando fome e buscando comida no lixo", afirmou o senador.
Pacheco afirmou que país passa por um momento grave e precisa de decisões a favor dos brasileiros. "Hoje, estamos todos cansados e descrentes. Estamos cansados de viver em meio a tanta incerteza, a tanta incompreensão e intolerância. Uma sociedade dividida, em que cada um não admite o contrário e não aceita a existência do outro, nunca irá chegar a lugar algum", disse Pacheco.
Maranhão
No Maranhão, se Rodrigo Pacheco confirmar sua candidatura ao Palácio do Planalto, ele deverá ter o palanque do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, pré-candidato do PSD ao governo do estado.
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