MARANHÃO - A venda de comida à beira da ferrovia é uma realidade que, apesar de perigosa, era enfrentada para garantir a renda de mulheres maranhenses como Silvana Barbosa, do município de Arari, e Francisca Santos, de Alto Alegre do Pindaré.
Mas, essa realidade se transformou em uma rede de associativismo e empoderamento feminino: a Rede Mulheres do Maranhão. Hoje, o movimento social já é formado por mais de 200 mulheres, que tiram sua renda a partir de produtos feitos a base do babaçu.
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Ao todo, são 15 negócios sociais que dialogam com a riqueza da cultura e da biodiversidade maranhense e quatro grupos de quebradeiras de coco babaçu que encontraram no trabalho coletivo sua principal fonte de renda.
A Rede produz e comercializa produtos como mel, doces, castanhas, derivados do babaçu e outros. A produção é toda realizada de forma sustentável e tem contribuído com o desenvolvimento local, a partir do incremento de renda, qualificação técnica e consequente melhoria da qualidade de vida aos mais de 200 participantes.
Dê o play e assista à entrevista:
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