Troca de Ideia

Baixada Maranhense é destaque em filme no Guarnicê de Cinema

Com roteiro de Diane Sousa Pereira e direção fotográfica de Vanessa de Paula, o filme Desenvolvimento Territorial da Baixada Maranhense concorre na categoria filmes publicitários no festival.

Pedro Sobrinho / Jornalista

Atualizada em 16/06/2023 às 09h16

O filme “Desenvolvimento Territorial da Baixada Maranhense” é o 1° episódio da WebSérie “Baixada Maranhense: Território de Potencialidades” que conta com roteiro de Diane Sousa Pereira e direção fotográfica de Vanessa de Paula, foi exibido nessa quarta-feira (15/6), na 46ª edição do Festival Guarnicê de Cinema, na categoria FILMES PUBLICITÁRIOS, no Teatro João do Vale, na Praia Grande. 

O filme “Desenvolvimento Territorial da Baixada Maranhense. Foto: Vanessa de Paula
O filme “Desenvolvimento Territorial da Baixada Maranhense. Foto: Vanessa de Paula

Ao participar do quadro TROCA DE IDEIA, no PLUGADO, na MIRANTE FM, a também jornalista, VANESSA DE PAULA, comentou sobre a estética do filme e dos protagonistas de uma história que potencializa a BAIXADA MARANHENSE.

- É uma peça publicitária com estética de documentário porque a ideia é trazer as falas dos atores que pensam e realizam esse movimento de desenvolvimento da Baixada Maranhense a partir de implementações de diversas tecnologias sociais - conta VANESSA.

Iniciativa

A iniciativa é da FUNDAÇÃO BAIXADA, que há 14 anos atua no trabalho de captar recursos para financiar projetos que levam em consideração as potencialidades do território numa perspectiva de espaço geográfico.

- Não importa onde as pessoas nasçam, elas podem se desenvolver amplamente - comenta Regina, fundadora da Fundação Baixada. - Esse é o ponto de partida para a discussão, e implementação, do Desenvolvimento Territorial na Baixada Maranhense. É um fazer que também se potencializa a partir da auto apropriação das potencialidades existentes em seus próprios territórios e que precisam ser desveladas - explica VANESSA. - É um compromisso também com a comunidade na construção de uma percepção mais criativa, coletiva, autônoma e cheia de possibilidades em seus territórios. Um olhar emancipatório através de um “tripé” necessário para esse desenvolvimento territorial: a Educação, os Recursos Financeiros e as Redes - conclui a jornalista e diretora fotográfica do filme

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