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PM apresenta suspeitos de matar mulher nesta terça

Foram apreendidos dois menores e a moto. A polícia está atrás de um terceiro envolvido.

Rhaysa Novakoski/ Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h42
 Populares indignados ameaçaram agredir os suspeitos. (Foto: Rhaysa Novakoski/ Imirante Imperatriz)
Populares indignados ameaçaram agredir os suspeitos. (Foto: Rhaysa Novakoski/ Imirante Imperatriz)

IMPERATRIZ – Dois adolescentes foram apresentados pela Polícia Militar (PM) no Plantão Central, suspeitos de terem participado do assalto que resultou na morte de Edilene de Castro, de 33 anos, no início da manhã desta terça-feira (2). A moto que roubada após o crime foi recuperada.

De acordo com o comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente-coronel Markus Lima, os suspeitos foram pegos durante as buscas realizadas pelo bairro Nova Imperatriz, onde aconteceu o crime.

“Nós localizamos os suspeitos que estavam escondidos dentro de uma casa. Eles tentaram fugir pulando os muros, mas conseguimos pegá-los”, conta o comandante.

Makus afirma que a polícia continua atrás de um terceiro suspeito, que estaria com a arma do crime e teria sido o autor do disparo. Os suspeitos estão na delegacia e devem prestar depoimento.

 A moto foi recuperada, mas os documentos, ainda, não foram encontrados. (Foto: Rhaysa Novakoski/ Imirante Imperatriz)
A moto foi recuperada, mas os documentos, ainda, não foram encontrados. (Foto: Rhaysa Novakoski/ Imirante Imperatriz)

População revoltada

Assim que souberam da apreensão dos suspeitos, muitas populares foram até a delegacia para ver quem eram os envolvidos. A população, indignada com o crime, ameaçava entrar na sala onde os suspeitos estavam e agredi-los. Eles foram contidos pela polícia e alguns homens que estavam no local.

Documentos

Os três irmãos da vítima, também, estavam na delegacia. Os documentos de Edilene, ainda, não foram encontrados, impedindo que o corpo seja retirado do Instituto Médicpo Legal (IML) pela família.

Uma das irmãs da mulher assassinada entrou a força na sala onde os menores foram colocados, desabafando e gritando os suspeitos.

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