Latrocínio

Polícia apreende adolescente suspeito de envolvimento no assassinato de professor em Açailândia

O segundo suspeito de participação no crime, identificado como Thiago, que é maior de idade, segue foragido.

Imirante.com

Atualizada em 10/03/2024 às 11h55
Adolescente foi apreendido ainda no sábado. (Foto: Divulgação / PMMA)
Adolescente foi apreendido ainda no sábado. (Foto: Divulgação / PMMA)

AÇAILÂNDIA - Uma ação conjunta das polícias Civil e Militar do Maranhão apreendeu um adolescente suspeito de envolvimento na morte do professor Ailton Lima, assassinado a pedradas, na madrugada desse sábado (9), no bairro Parque das Nações, em Açailândia, no interior do Maranhão. O segundo suspeito de participação no crime, identificado como Thiago, segue foragido.

De acordo com as investigações, o professor Ailton Lima era homossexual e teria convidado os dois suspeitos para ir a um motel. No trajeto, os dois resolveram matar o professor a pedradas para roubar seu celular, caracterizando o crime como latrocínio.

O professor Ailton Lima foi morto a pedradas pela dupla. (Foto: Divulgação)
O professor Ailton Lima foi morto a pedradas pela dupla. (Foto: Divulgação)

Ao tomar conhecimento do caso, equipes do 26º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Açailândia, em cooperação com a Polícia Civil, começaram a levantar informações que pudesse chegar aos envolvidos no assassinato do professor.

Os policiais faziam incursões quando receberam informações de que um dos suspeitos de envolvimento no caso era menor de idade e que estaria em uma kitinet situada na Avenida Principal do bairro Vila Ildemar, próximo a um posto de combustíveis.

Com isso, as equipes policiais se deslocaram até o local indicado e constataram, por meio da avó e da tia do adolescente, que o menor havia deixado suas roupas com manchas de sangue saído minutos antes.

Ainda no local, os policiais resolveram aguardar e cerca de 30 minutos depois o adolescente apareceu. De imediato foi feita a abordagem, e ao ser questionado a respeito de sua participação no crime, o menor confessou, de forma espontânea, toda a ação, dando riqueza de detalhes e indicando também o seu comparsa, que segue foragido.

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