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Teto salarial dificulta acerto do Moto Club com Márcio Diogo

"Pelezinho" tem o desejo de ficar, mas depende de acerto financeiro.

Thiago Bastos / Imirante Esporte

Atualizada em 26/03/2022 às 18h56
Meia quer ficar, porém tem salários atrasados e diretoria atual negocia reajuste.
Meia quer ficar, porém tem salários atrasados e diretoria atual negocia reajuste. (Reprodução / Twitter oficial do Moto Club)

SÃO LUÍS - Apenas um fator importante emperra a discussão neste momento entre diretoria do Moto e o meia Márcio Diogo: grana. Devido à determinação da atual administração do clube, que estabelecerá um teto salarial para o elenco em 2022, atleta e direção ainda não chegaram a um consenso.

Seguidas reuniões ocorreram nas últimas horas, no entanto, a questão ainda depende principalmente do acerto da diretoria do Moto quanto às pendências anteriores com o jogador. Caso o débito seja pago de forma parcelada, juntando com o novo salário, o teto poderia ser desobedecido. A diretoria do Moto quer evitar a situação.

Enquanto isso, o técnico Carlos Ferro aguarda pelo parecer da diretoria para definir a data da pré-temporada. O Imirante Esporte tentou contato com o meia Márcio Diogo, porém o mesmo não retornou as mensagens.

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