Prisão

Preso suspeito de participação no assassinato do advogado Jaime Pereira em Balsas

João Vitor Alves Feitosa foi detido ao tentar se esconder da polícia dentro da caixa d'água de uma casa.

Imirante.com, com informações da TV Mirante

Atualizada em 13/10/2022 às 08h56
Prisão de suspeito de homicídio em Balsas aconteceu na madrugada deste sábado (2).
Prisão de suspeito de homicídio em Balsas aconteceu na madrugada deste sábado (2). (Reprodução / TV Mirante)

BALSAS - Foi preso, na madrugada deste sábado (2), um dos suspeitos de participação no assassinato do advogado Jaime Pereira, no dia 10 de setembro, no município de Balsas, a 810km de São Luís. Identificado como João Vitor Alves Feitosa, o suspeito foi detido tentando escapar da polícia ao se esconder dentro da caixa d'água de uma casa na periferia de Balsas.

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“Quando ingressamos no imóvel, aparentemente, estava só o proprietário, mas nós percebemos alguns indícios que apontavam que tinha mais alguém no local”, afirmou o delegado Fagno Vieira, titular da Delegacia Regional de Balsas.

De acordo com as investigações, João Vitor Feitosa teria ajudado a espancar, matar e esconder o corpo de Jaime Pereira em uma área de matagal no povoado Jenipapo, em Balsas. O segundo suspeito de participar do crime, identificado como Lyncoln Jackson Monteiro, continua foragido.

Em depoimento, João Vitor Feitosa confessou que foi procurado por Lyncoln Jackson para esconder o corpo de Jaime Pereira e alegou que não estava no carro que entrou na casa do advogado no dia do crime, versão que está sendo contestada pelas investigações da Polícia Civil.

Com a prisão de João Vitor Feitosa, a polícia volta todas as suas atenções para localizar Lyncoln Jackson, apontado como autor da morte de Jaime Pereira, que continua foragido. Segundo as investigações, o advogado estava sendo alvo de extorsão de Lyncoln, com quem mantinha uma relação íntima. A moto que Lyncoln usava, avaliada em 38 mil reais, havia sido financiada no nome de Jaime, que pagava as prestações.

“Com relação a autoria, é muito claro que foi o João Vitor e o Lyncoln e aguardamos alguns laudos periciais para que a gente conclua esse inquérito”, afirmou o delegado Fagno Vieira.

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