Tiro

Violência em alta: três mortes por arma de fogo neste ano na Ilha

Uma das vítimas foi baleada na porta de sua residência, no Jardim São Cristóvão, enquanto, os outros casos aconteceram na Vila Vitória e Guarapiranga.

Imirante.com

Atualizada em 26/03/2022 às 18h42
Os corpos das vítimas deram entrada no IML, no Bacanga, para serem autopsiados.
Os corpos das vítimas deram entrada no IML, no Bacanga, para serem autopsiados. (Divulgação)

SÃO LUÍS - Três pessoas já morreram neste ano após serem baleadas na Grande Ilha. Uma das vítimas foi Jasiel Silva Sá, de 67 anos. Segundo a polícia, ele morreu durante a noite de segunda-feira (3) e o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), no Bacanga.

A polícia informou que Jasiel Silva estava na porta de sua residência, localizada no Jardim São Cristóvão, no último dia 18, quando foi abordado por criminosos. Ele chegou a travar uma luta corporal com os bandidos, mas acabou sendo baleado na cabeça.

A vítima foi levada para o Hospital Socorrão II, na Cidade Operária, onde passou por tratamento cirúrgico, mas veio a falecer na noite de segunda-feira (3). O caso está sendo investigado como latrocínio (roubo seguido de morte) pela equipe da Superintendência de Homicídio e Proteção a Pessoas (SHPP). Há informações que o idoso era policial militar.

Mais mortes

Na manhã de segunda-feira (3) ocorreu o assassinato de Mateus Alves Gomes, de 20 anos, na Vila Vitória, zona rural da capital. De acordo com a polícia, a vítima utilizava uma tornozeleira eletrônica e tinha passagem pelos crimes de furto qualificado, roubo, tráfico de drogas e receptação. Os moradores disseram para a polícia que a vítima tentou assaltar um coletivo, quando acabou sendo morto.

O outro caso de homicídio aconteceu no dia primeiro deste mês e tendo como vítima Sebastião Victor Cunha Mendes, de 21 anos. A polícia informou que o jovem foi morto a tiros por homens, não identificados, no Guarapiranga, em São José de Ribamar e o crime é investigado pela Polícia Civil, mas, até o começo da tarde desta terça-feira (4) não tinha registro de prisão dos suspeitos.

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