Reação

Josimar de Maranhãozinho anuncia live com advogados para denunciar "perseguição"

Deputado federal e pré-candidato ao Governo do Estado, vai falar sobre a anulação da Operação Nostrum pelo Tribunal de Justiça

Ronaldo Rocha do núcleo de Política

Atualizada em 26/03/2022 às 19h20
Josimar de Maranhãozinho promoverá uma live para falar sobre a Operação Nostrum
Josimar de Maranhãozinho promoverá uma live para falar sobre a Operação Nostrum (Foto: Reprodução)

SÃO LUÍS - O deputado federal e pré-candidato ao Governo do Estado pelo PL, Josimar de Maranhãozinho, promoverá uma live às 20h de hoje com dois advogados convidados, para segundo ele, denunciar a perseguição política da qual ele afirma ter se tornado vítima no Maranhão.

Josimar participará da live ao lado da esposa, a deputada estadual Detinha (PL) e dos advogados Carlos Sérgio e Marcos Vinícius. Na publicação de convite para a transmissão ao vivo, o parlamentar utilizou o slogan: "Vamos discutir o Maranhão".

"Dia 25 de outubro estaremos realizando mais uma live em minhas redes sociais, a partir das 20 horas. Nossos convidados são advogados doutor Carlos Sérgio e Marcos Vinícius. Vamos debater todos os acontecimento dos últimos dias, estaremos esclarecendo as perseguições que estamos passando. Tenho a certeza de que nosso projeto político é o melhor para o Maranhão", publicou o pré-candidato.

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Josimar de Maranhãozinho foi alvo da Operação Nostrum, desencadeada pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Civil.

Contra o parlamentar, foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Ele foi acusado de comandar um esquema de desvio de recursos públicos.

Josimar negou as acusações e afirmou ter sido vítima de perseguição política após ter deixado o grupo do governador Flávio Dino (PSB).

Num despacho, o desembargador Bayma Araújo, do TJMA, concedeu liminar em mandado de segurança protocolado pela defesa do prefeito de Araguanã, Valmir Amorim, também do PL e aliado do deputado, e anulou a decisão da 1ª Vara Criminal de São Luís, determinando a paralisação de toda a investigação. Ele também determinou a devolução de bens apreendidos.

O argumento é o de que a competência para julgar o caso seria do próprio TJ, uma vez que Josimar era deputado estadual quando dos fatos investigados.

A decisão vale até o julgamento do mérito do mandado de segurança impetrado pela defesa do parlamentar.

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