Ensino híbrido

Com ensino híbrido, UFMA retoma período acadêmico 2020.1 em setembro

O primeiro semestre de 2020 vai até dezembro e o segundo, será concluído em maio de 2021.

Imirante.com, com informações da UFMA e TV Mirante

Atualizada em 27/03/2022 às 11h07
UFMA debateu medidas de segurança pós-pandemia, acessibilidade, inclusão digital e ensino remoto.
UFMA debateu medidas de segurança pós-pandemia, acessibilidade, inclusão digital e ensino remoto. (Foto: divulgação)

SÃO LUÍS - A Universidade Federal do Maranhão (UFMA) anunciou que o reinício das aulas do primeiro semestre de 2020, paralisadas desde março por conta da pandemia, está previsto para o mês de setembro.

Na manhã da última sexta-feira (17), foi realizada uma sessão extraordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) para tratar de questões como a retomada do período acadêmico 2020.1 para setembro deste ano, via ensino híbrido. O primeiro semestre de 2020 da UFMA vai até dezembro. Já o segundo semestre será concluído em maio de 2021.

Na reunião, 41 votantes aprovaram a retomada do período acadêmico 2020.1, com quatro votos contrários e quatro abstenções. Na sessão, foram discutidas as medidas de diminuição dos impactos causados pela Covid-19, sendo a principal delas a reposição do período acadêmico com utilização do ensino híbrido, que é constituído de estudos presenciais e remotos.

Também foram debatidas medidas de segurança pós-pandemia, acessibilidade, inclusão digital e ensino remoto. Entre os assuntos falados, a diminuição de oferta de disciplinas práticas no período 2020.1 foi vista como uma alternativa de flexibilização de ensino, diminuindo o fluxo na universidade.

Para o ensino híbrido, a ideia é estimular a inclusão digital dos estudantes que não possuem recursos por meio de algumas ações, como o empréstimo de tablets pela UFMA. Cerca de 5 a 6 mil estudantes da universidade não têm acesso à tecnologia.

Para que tudo esteja pautado nas medidas de segurança e higiene, a UFMA estabeleceu parcerias e busca mais colaboradores para fornecer aos estudantes os insumos necessários. Além disso, a situação de pagamento dos bolsistas da instituição seguirá estável, como desde o início da pandemia.

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