Esclarecimento

Por meio de nota, DPU-MA esclarece que vigilante preso é terceirizado

Uma quadrilha foi presa por estelionato na tarde desta quarta-feira (16), em São Luís.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h14

SÃO LUÍS - A Polícia Civil do Maranhão por meio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) prendeu na tarde desta quarta-feira (16), sete pessoas acusadas de envolvimento com estelionato e associação criminosa, entre elas: funcionárias públicas e um vigilante que trabalha na Defensoria Pública da União no Maranhão (DPU-MA).

Saiba mais sobre o caso: Funcionárias públicas e vigilante da DPU-MA são presos por estelionato

Por meio de nota, a DPU-MA esclarece que o vigilante preso não tem vínculo empregatício com a instituição e atua como terceirizado pela empresa Ostensiva Segurança Privada.

Leia, abaixo, a íntegra da nota de esclarecimento:

"A DPU-MA esclarece que Diego Silva Fernandes não tem vínculo empregatício com a instituição, sendo funcionário da empresa Ostensiva Segurança Privada, vencedora de licitação pública para a prestação de serviço de vigilância no edifício-sede da DPU-MA. Portanto, não cabe à DPU a seleção, contratação, remuneração e controle de terceiros.

A Defensoria Pública da União reforça ainda que as denúncias que levaram a prisão do prestador de serviço não guardam nenhuma relação com o posto que ocupava na instituição como vigilante contratado pela empresa Ostensiva Segurança Privada.

Por fim, no papel de fiscalização do cumprimento do contrato, a DPU-MA informa que já notificou a empresa sobre o ocorrido e que solicitou posicionamento em relação às medidas a serem tomadas para garantir a continuidade do serviço de vigilância na unidade a partir dessa quinta-feira (17)
".

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