SÃO LUÍS – Uma menina de 13 anos de idade está no Hospital Djalma Marques (Socorrão I), desde segunda-feira (25), diagnosticada com Meningite. Segundo denúncias, a criança está no corredor do hospital, quando deveria estar em um leito da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
A paciente, acompanhada do pai, segundo informações, está desorientada com rebaixamento do nível de consciência e baixa saturação de oxigênio. Ela se alimenta por meio de uma sonda nasoenteral. Por causa das dores, a criança já chegou a gritar.
Segundo nota da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), a paciente é do município de Rosário e foi diagnosticada com meningite, desde o início da tarde desta quarta-feira (27). A menina já está ocupando um leito de isolamento no Socorrão I, sendo clinicada com antibioterapia.
Ainda segundo a Semus, o atendimento precário dado a paciente no início, deve-se à superlotação do hospital, que tem 64% dos 140 leitos ocupados por pacientes procedentes do interior do Estado.
Segundo o secretário-adjunto de Vigilância em Saúde, Alberto Carneiro, o município ainda não notificou o Estado sobre o caso. Carneiro ressalta, ainda, que se o caso for confirmado, será feita uma investigação sobre o tipo de meningite na cidade de Rosário, de onde a criança é proveniente.
Veja a nota da Semus na íntegra.
A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) informa que a paciente de 13 anos, procedente do município de Rosário, clinicamente diagnosticada com meningite, desde o início da tarde está ocupando um leito de isolamento do Hospital Djalma Marques (Socorrão I). Neste momento, a paciente está sendo clinicada com antibioterapia.
A direção do Socorrão está tomando as providências de atendimento à paciente com acompanhamento do Ministério Público do Estado e informa que a paciente deverá ser encaminhada para uma unidade de terapia intensiva do estado dentro das próximas horas.
Segundo a direção do Hospital Djalma Marques, a regulação da paciente cabe ao estado, já que a paciente é procedente do interior. A direção esclarece ainda que o atendimento precário no início deve-se à superlotação do hospital que tem 64% dos 140 leitos ocupados por pacientes procedentes do interior do Estado.
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