Eleições 2020

"Pretendo dialogar com o povo", diz Eduardo Braide em Sabatina

Candidato falou de suas propostas e respondeu às perguntas dos jornalistas Carla LIma, Gilberto Léda e Ronaldo Rocha

Thiago Bastos

Atualizada em 11/10/2022 às 12h18
Eduardo Braide durante a Sabatina de O Estado/Imirante
Eduardo Braide durante a Sabatina de O Estado/Imirante ( )

SÃO LUÍS - O candidato do Podemos, Eduardo Braide, foi sabatinado nesta terça-feira (13) no projeto Imirante/O Estado. Segundo ele, o Município - em sua futura gestão caso seja eleito - tentará o diálogo com o Governo do Maranhão. Para Braide, é preciso elevar os interesses da população e colocá-los como prioridade, em detrimento das diferenças políticas.

Questionando acerca da previsão financeira para a Prefeitura no ano que vem, Braide - que informou que o Município terá aproximadamente R$ 3 bilhões de orçamento a partir de 2021 - o candidato disse que, se vencer as eleições, antecipará as negociações com o Legislativo para ampliar os recursos e realizar remanejamentos no orçamento.

Na Sabatina, o candidato também falou acerca de cultura. Para o candidato do Podemos, é preciso criar políticas de incentivo das atividades que valorizem as manifestações típicas da cidade. "Você vai em Fortaleza e lá se fala da cultura local diariamente. É preciso trazer essa realidade para São Luís, com as pessoas tendo orgulho de sua cidade", disse.

Sobre Educação, o candidato disse que é preciso fortalecer a estrutura das atuais unidades, valorizar os professores e incentivar as questões voltadas à segurança dos prédios em que as aulas serão executadas. Sobre a relação educação/pandemia, Braide disse que, se eleito, será possível a promoção de aulas híbridas, para evitar aglomerações.

No âmbito político, Braide admitiu contatos com parlamentares, como o Senador Roberto Rocha (PSDB), o deputado federal Pastor Gildenemyr (PL) e Aluisio Mendes (PSC). "Não vou destinar emendas, caso seja eleito. Mas terei diálogo aberto com Brasília", disse.

Braide ainda respondeu a críticas sobre um possível alinhamento político com o presidente da República, Jair Bolsonaro. "Meu padrinho político é o povo", afirmou.

Outros detalhes acerca da entrevista serão divulgadas na edição de amanhã de O Estado

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