COLUNA SOCIAL

Pergentino Holanda

Atualizada em 11/10/2022 às 12h21
Chames Rayol Braga Maluf Braid com Isabela Murad, que continua recebendo elogios pelo excelente e charmoso Zé Pereira Café, na Península da Ponta d´Areia, onde faz sucesso as eternas receitas da avó dela, Dona Teresa Murad
Chames Rayol Braga Maluf Braid com Isabela Murad, que continua recebendo elogios pelo excelente e charmoso Zé Pereira Café, na Península da Ponta d´Areia, onde faz sucesso as eternas receitas da avó dela, Dona Teresa Murad
Um maranhense teve o privilégio de poder observar de perto a célebre Mona Lisa, um dos mais famosos quadros de Da Vinci e que atrai multidões ao Museu do Louvre, na última sexta-feira, em Paris. Luiz Thadeu Nunes e Silva, 61 anos, é o nome do privilegiado que, não por acaso, também é conhecido como o brasileiro mais viajado do mundo com mobilidade reduzida, segundo o Livro dos Recordes. Ele já viajou por 143 países, andando de muletas. A meta é encerrar 2020 entre 155 e 160 países. O ano de 2019 marcou o aniversário de 500 anos da morte de Leonardo da Vinci na França, de particular importância para o Museu do Louvre, que possui a maior coleção do mundo das pinturas de Da Vinci, além de 22 desenhos
Um maranhense teve o privilégio de poder observar de perto a célebre Mona Lisa, um dos mais famosos quadros de Da Vinci e que atrai multidões ao Museu do Louvre, na última sexta-feira, em Paris. Luiz Thadeu Nunes e Silva, 61 anos, é o nome do privilegiado que, não por acaso, também é conhecido como o brasileiro mais viajado do mundo com mobilidade reduzida, segundo o Livro dos Recordes. Ele já viajou por 143 países, andando de muletas. A meta é encerrar 2020 entre 155 e 160 países. O ano de 2019 marcou o aniversário de 500 anos da morte de Leonardo da Vinci na França, de particular importância para o Museu do Louvre, que possui a maior coleção do mundo das pinturas de Da Vinci, além de 22 desenhos

Coronavírus
O alerta tanto vale para o Carnaval do Rio de Janeiro quanto para o Carnaval de São Luís e de outras cidades brasileiras onde a folia é grande durante o reinado de Momo, primeiro e único.
O médico sanitarista Alexandre Chieppe, da Secretaria de Estado de Saúde do Rio, tranquilizou os foliões que pretendem brincar o Carnaval nos mais de 500 blocos que desfilarão pela capital fluminense este ano, em relação a riscos de contaminação
pelo coronavírus.
Segundo Chieppe, não há riscos no Carnaval a não ser aqueles já conhecidos no Brasil.

Coronavírus 2
Beber com moderação e usar camisinha são alguns dos cuidados que devem ser tomados nesse
período de festa.
“O coronavírus hoje não é um risco em termos de transmissão para as pessoas, uma vez que não tem nenhuma evidência de que ele esteja no Brasil”, assegurou Chiepp.
“É importante deixar claro que até este momento não há evidência de circulação do coronavírus em nenhum país que não seja a China. Os casos que nós temos importados, inclusive em outros países, são casos de pessoas que adquiriram a infecção na China”, afirmou o sanitarista.

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Alexandre Chieppe garante que as medidas preventivas que vêm sendo sugeridas à população pelos órgãos dos governos federal,
estadual e municipal de saúde servem para diversas outras doenças de transmissão respiratória, inclusive o sarampo.
Uma das recomendações é que, quando a pessoa for espirrar, deve cobrir o nariz e a boca com a mão
para não colocar eventuais micro-organismos no ambiente; outra dica é evitar, sempre que possível, locais fechados com aglomerações e pouco ventilados.
“E a lavagem regular das mãos e eventual utilização de álcool gel são medidas que têm comprovadamente eficácia na prevenção de transmissão das doenças respiratórias”.

Coronavírus 4
O coronavírus é um vírus de transmissão respiratória, de pessoa a pessoa. “Uma pessoa infectada, segundo Chieppe, pode passar o vírus para outra por meio de secreção e pelas vias respiratórias em contato com a mucosa dessa pessoa.
Boca e olhos são as principais portas de entrada”.
Ele lembra ainda que o contato com superfícies contaminadas é um fator de risco.

Pressa respeitada
Quando houve o anúncio, a 23 de janeiro deste ano, a maioria dos latino-americanos duvidou: em dez dias, a China construiria um hospital para tratamento de infectados pelo coronavírus, com 25 mil metros quadrados e mil leitos. Está pronto.
No Brasil, a burocracia levaria dez dias só para decidir como nomearia uma comissão que se incumbiria da publicação dos primeiros editais.

Gordon canta no Quintalão
Quarta e quinta-feira desta semana, o cantor Tony Gordon, o último grande vitorioso do programa The Voice Brasil, da Rede Globo, desembarca no Quintalão, para dois shows que devem atrair muita gente badalada da sociedade local.
O dono da casa, Neto Parente está cuidando de todos os detalhes para o sucesso das noites que terão quitutes deliciosos
assinados pelo Chef Júnior Belém.

TRIVIAL VARIADO

Interações medicamentosas entre os fitoterápicos, alopáticos, óleos essenciais, plantas medicinais e alimentos é o que abordará o curso oferecido pela farmacêutica Kallyne Bezerra.

O curso acontecerá nos dias 13 e 14 de março, na Laboro, voltado para farmacêuticos, nutricionista, enfermeiros, médicos, terapeutas ocupacionais, holísticos, fisioterapeutas, estudantes e demais profissionais interessados.

Vem aí mais uma edição de “A Dona do Samba”, no dia 16 de fevereiro, no restaurante Thai Golden Shopping. O bloquinho vai tomar conta dos três ambientes do empreendimento, em oito horas de festa.

A China produz 54 milhões de toneladas de lixo plástico por ano. A partir deste ano, inicia programa de banir o plástico descartável das grandes cidades até 2023.

Para homenagear o ideal olímpico, pequenos partidos lançarão candidatos às eleições de outubro. Acham que importante é competir.

Poucos governantes vêm a público para dizer que têm vergonha da massa falida que administram.

Enquanto o mundo olha para China, uma invasão
de gafanhotos espalha receio em países africanos como Quênia, Somália e Etiópia. A ONU alertou que é uma situação sem precedentes. Os insetos estão devastando plantações de subsistência de pequenos agricultores.

DE RELANCE

Deixando o ar sisudo de lado
Marqueteiros de vários partidos se encontraram ontem à tarde no café de um shopping de São Luís e começaram a elaborar o Manual Informal dos Candidatos. Algumas orientações: 1) Devem transmitir emoção. Nada de pão com pão. É preciso botar molho na campanha; 2) Não permitir que a discordância sobre a vírgula em um discurso se torne bate-boca. Episódios assim costumam se repetir, aumentando o mal estar; 3) Para adotar a política do insulto contra adversários, precisam estar muito preparados. Respostas a ataques vêm em dose triplicada; 4) Mantenham-se distantes dos remédios sem rótulo da farmácia política; 5) A maioria dos eleitores se cansou do modelo Fusca de modernidade; 6) Se algo vai mal na execução do que foi planejado, lembrem-se do ditado: quando o trem desce a ladeira, não se pode botar mais pressão nas caldeiras.

Meio ambiente
Muito bem lembrado esta semana pelo jornalista Nilson Souza, o escritor Henry Thomas, autor de A História da Raça Humana Através da Biografia, divide as lideranças mundiais em pacifistas e fazedores de guerra. Em outra subdivisão, avaliando grandes personagens da humanidade, classifica-os como profetas, guerreiros, construtores de povos, poetas, filósofos, cientistas, artistas, exploradores e estadistas.

Meio ambiente 2
Na época em que escreveu seu extraordinário ensaio, entre as duas guerras mundiais, não havia uma preocupação planetária com o meio ambiente. Agora há. É bem possível que os próximos condutores de multidões sejam os ambientalistas. Pelo andar da carruagem estelar, todos nós, cidadãos comuns que recém-começamos a perceber a importância de separar o lixo doméstico e reduzir o consumo de plásticos.

Meio ambiente 3
Mais do que uma questão de consciência, é uma questão de sobrevivência. Se não for por nós, será pelo planeta, pela humanidade, pelos nossos descendentes. Sem ser cientista político, arrisco-me a prever para muito breve uma onda verde nas eleições de todos os níveis, do patrão de CTG ao presidente ou primeiro-ministro dos países democráticos. Mas acalmem-se, candidatos afoitos: o eleitor engajado nesta causa não votará em demagogos e oportunistas.

Perigo fica escondido
As sacolas plásticas acumuladas em trechos dos riachos que cortam a ilha de São Luís representam apenas uma parte. O resto fica retido, entupindo as redes subterrâneas de esgoto pluvial, depois de serem jogadas pela população nas ruas e carregadas para os bueiros durante as chuvas. Não adianta aprovar 10 ou 20 leis para proibir o descarte irresponsável. Só uma ampla campanha, envolvendo escolas e assistentes sociais para mudar.

Afogamento no plástico
Levantamento de uma organização não governamental mostra que o Brasil aparece como o quarto maior gerador de lixo plástico em todo o mundo, com 11 milhões e 300 mil toneladas anuais. Desse total, somente 1,28 por cento passa por algum tipo de reciclagem. Não espanta, portanto, que as populações de cidades sejam cada vez atingidas por inundações.

Os pingos nos iis
A conversa do ministro Onyx Lorenzoni com o presidente Jair Bolsonaro dissipou o que vinha sendo descrito externamente como uma crise de resultados imprevisíveis. O deputado federal gaúcho, primeiro aliado a acreditar no então sonho de Jair Bolsonaro de disputar a presidência da República, é o mesmo que há treze anos vem sendo considerado um dos cem parlamentares mais influentes do Congresso pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar. Sábado, Onyx disse que continua na Casa Civil e não vê esvaziamento na pasta.

É obrigatório entrar na pauta
Está mais do que na hora de rever a legislação tributária brasileira. Não tem sido suficiente a pressão de empresários, juristas, economistas, profissionais de contabilidade e centenas de lideranças de categorias. O problema começa com o conhecimento limitado de senadores e deputados federais sobre o assunto. Deveriam ser submetidos a cursinhos com urgência.

Compreensão há 272 anos
“Os impostos sobre mercadorias são os menos sentidos pelo povo, porque são cobrados de forma direta. Podem ser aplicados tão engenhosamente que o povo praticamente não sabe quem os paga. O comprador não distingue o imposto do preço.” Parece ser trecho de artigo publicado recentemente no Brasil. Porém, o político e filósofo francês Barão de Montesquieu escreveu em 1748.

Para escrever na pedra:
“Poucos são aqueles que veem com seus próprios olhos e sentem com seus próprios corações”. De Albert Einstein:

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