Incineração

Mais de 1.000 armas destruídas pelo Exército em 2019 no Maranhão

No ano, foram incineradas 970 armas de fogo e 395 armas brancas na ação do Exército em parceria com o TJMA e siderúrgica da Região Tocantina

Atualizada em 11/10/2022 às 12h21
Homens do Exército incineram  armas de fogo e brancas em siderúrgica
Homens do Exército incineram armas de fogo e brancas em siderúrgica (armas)

O 24º Batalhão de Infantaria de Selva (24º BIS) destruiu quase 1.000 armas de fogo no Maranhão em 2019. A ação, que ocorreu o ano todo, foi realizada em parceria com o Tribunal de Justiça do Maranhão e contou com o apoio de uma indústria siderúrgica da Região Tocantina, que disponibilizou suas instalações para a incineração do farto arsenal.

As armas foram destruídas durante a 2ª Operação Vulcão 2019, desencadeada entre 17 e 19 de junho. Durante todo o ano, foram incineradas 970 armas de fogo e 395 armas brancas. A missão foi realizada pela Seção de Fiscalização de Produtos Controlados do 24º BIS, em cumprimento à norma prevista no Art. 25 da Lei Nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento), que confere essa atribuição ao Exército Brasileiro.

No Maranhão, a destruição de armas vem sendo realizada em parceria entre o 24º BIS e o TJMA e com o apoio da Siderúrgica Viena, localizada no Distrito do Pequiá, no município de Açailândia, a cerca de 650 quilômetros do quartel de São Luís.
Na operação, o 24º BIS prestou colaboração à Polícia Militar, o que possibilitou que a corporação também destruísse 89 armas de fogo inservíveis.

A missão cumprida pelo ”Batalhão Barão de Caxias” está de acordo com os objetivos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e se alinha às determinações previstas acordo de cooperação técnica firmado pelo órgão de controle do Poder Judiciário com o Exército Brasileiro desde 21 de novembro de 2017.

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