A noite de Natal é um momento de confraternização para a maioria das famílias que se reúne em volta de uma mesa farta, repleta de guloseimas e muita comida típica deste período. Não podem faltar o peru (ou uma ave que o substitua), frutas secas, panetone, porco, bacalhau entre outros alimentos tradicionais desta época.

Com muitas opções nos supermercados, o consumidor deve ficar atento aos preços dos produtos se quiser economizar. Em uma rede de supermercados da região metropolitana de São Luís é possível comprar o quilo do peru por preços que variam entre R$ 16,00 e R$ 18,00 dependendo da marca. Já o chester pode ser encontrado entre R$ 8,00 e R$ 16,00, o quilo, também de acordo com a marca. O frango, também uma opção para a ceia, vaira de R$ 6,00 a R$ 9,00. O lombo de porco está à venda por quase R$ 13,00 o quilo, enquanto o pernil desossado chega a R$ 18,00.

O que também não pode faltar na ceia são as frutas secas. As uvas-passas variam entre R$ 21,00 e R$ 29,00 dependendo do tipo. As nozes custam mais R$ 80,00 o quilo e as frutas cristalizadas estão por volta de R$ 10,00 o quilo. O panetone tem preços bem variados, a partir de R$ 5,00 em média.

A consumidora Roza Maria Mulato, que foi às compras com a filha Nilwslay D’ávila, colocou em seu carrinho muitas coisas para a ceia em família. “Não estou achando as coisas muito mais caras que ano passado não. Estive recentemente em Brasília e lá sim, os preços estão bem salgados. Nosso estado é uma bênção, aqui temos tudo”, disse ela.

Tradição
Quem não abre mão da tradição de matar o peru para a ceia, tem ainda a opção de comprar o animal ainda vivo. “Tem muita gente que procura a ave neste época do ano, para o Natal. Essas pessoas preferem o peru caipira mesmo, sem ser os de supermercado”, diz o comerciante Amarildo Azevedo que há 25 anos vende aves e outras coisas em um ponto no Mercado Central.

Ele conta que os machos são vendidos ao preço de R$ 200,00 enquanto que as fêmeas chegam a R$ 150,00 a ave. Com uma boa procura, Amarildo chega a vender, nos 15 dias que antecedem o Natal, cerca de quatro aves por dia. “Se tivesse mais, venderia porque a procura ainda é muito boa”, ressalta ele.

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