ALTAMIRA - A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup) do Pará afirmou, ontem, que chega a 62 o número de mortos do massacre do presídio de Altamira, no sudeste do Pará. O ato de barbárie ocorreu na última segunda-feira ocasionado pela rivalidade entre faccionados.
Até terça-feira, 30, o governo paraense havia informado a morte de 57 internos. Entre os mortos, 16 tinham sido decapitados e 41 carbonizados. Ainda nesse dia, por determinação do governo paraense, houve a transferência dos “cabeças” do massacre para outros presídios do Pará e até mesmo para os federais.
Ainda segundo a Segup, quatro custodiados durante a transferência foram mortos com sinais de sufocamento. Os corpos foram encontrados na manhã de ontem dentro do caminhão que transportava os presos. Neste veículo havia 30 presos e todos algemados. Eles estavam sendo levados para unidades prisionais da Grande Belém.
Na noite de terça-feira, 30, foi encontrado mais um corpo carbonizado pelos peritos do Instituto de Criminalística sob os escombros do presídio de Altamira e ainda ontem não tinha sido identificado. Das vítimas carbonizadas até o momento 15 corpos tinham sido identificados e entregue para os seus familiares.
O governo já encaminhou peritos odontologistas forense e profissionais do Laboratório Genética Forense do Instituto de Criminalística de Belém a Altamira para identificarem os corpos por meio de exame de DNA.
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