Infraestrutura

Via que interliga Terminal da Cohama a avenida está tomada por buracos

Motoristas e pedestres reclamam da situação que tem causado transtornos e acidentes no local; alguns reparos chegaram a ser feitos, mas o serviço não durou e os problemas se acumulam na rua causando transtornos

Atualizada em 11/10/2022 às 12h24

[e-s001]Importante via de acesso ao Terminal da Cohama, a entrada que liga o local à Avenida Jerônimo de Albuquerque, está em péssimo estado de conservação. Buracos ocupam parte da avenida que serve para que algumas linhas de ônibus ingressem no terminal. Motoristas e pedestres que usam a via reclamam dos transtornos causados pela buraqueira.

Morador do bairro Angelim, o professor André Carneiro conta que o problema existe há algum tempo e que tem causado não apenas transtornos para quem precisa usar a via, mas também acidentes. “Outro dia mesmo houve uma batida séria aqui porque o motorista precisou desviar dos buracos e acabou colidindo com uma moto”, relatou.
Ainda de acordo com ele, alguns reparos chegaram a ser feitos no local, mas o serviço não durou. “Já vieram arrumar umas vezes, mas os buracos sempre abrem novamente e o que se vê são estas crateras que também causam engarrafamento na Jerônimo de Albuquerque, porque os ônibus têm dificuldade em passar para o terminal. Alguns chegam a fazer contramão”, diz o professor.

[e-s001]No local, verdadeiras crateras cheias de água das chuvas se transformam em armadilhas para quem precisa passar pela via. A empresária Luna Oliveira conta que mora nas proximidades e a buraqueira causa prejuízos pois danifica o carro. “Passo sempre por aqui, mas o acesso está cada vez pior. Os buracos são muito grandes e cheios de lama o que acaba danificando o carro”, observa.

Outra questão levantada pela empresária diz respeito à segurança, especialmente à noite. “Temos de reduzir muito a velocidade para trafegar e ultrapassar obstáculos e, à noite, piora por causa da falta de segurança. Então, atualmente tenho evitado passar por aqui neste horário”, lamenta ela.

O Estado solicitou posicionamento sobre o problema à Prefeitura de São Luís, mas até o fechamento da edição, não obteve resposta. l

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