O governador Flávio Dino (PCdoB) tem investido em pautas de interesse nacional e que são debatidas em Brasília, e alimentado críticas ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), numa tentativa de se inserir no debate como uma opção da esquerda para a eleição de 2022.
Na última semana Dino falou sobre os eventuais cortes da União às universidades federais e sobre o decreto presidencial do porte de armas.
Ele concedeu entrevistas a veículos nacionais - apesar de evitar a imprensa local, no Maranhão -, e utilizou parte do tempo que dedica diariamente às discussões em rede social.
"Sobre esse desastroso decreto ilegal que vai aumentar as armas em circulação na sociedade, gerando mais homicídios e outros crimes, tenho a certeza de que serão anulados, total ou parcialmente. Ou pelo Congresso, ou pela Justiça, ou pelos dois", disse, ao fazer referência ao decreto de porte de armas.
Flávio Dino participou de uma reunião em Brasília na última quinta-feira, junto a outros governadores da Região Nordeste.
Dino cobrou do presidente, dívida de pelo menos R$ 15 bilhões da União com o Maranhão. O valor refere-se a créditos estaduais oriundos da Lei Kandir.
Apesar disso, ele não obteve qualquer destaque nacional após a reunião.
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