O pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para interromper a investigação conduzida pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) contra seu ex-assessor Fabrício Queiroz foi recusada pela Justiça do Rio de Janeiro.
Antônio Carlos Nascimento Amado, desembargador da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), negou o pedido do filho do presidente Jair Bolsonaro alegando que a investigação não se baseia em dados sigilosos obtidos irregularmente. A decisão foi tomada nesta quinta (25).
Flávio Bolsonaro alegou que teve seu sigilo bancário quebrado durante a investigação, a pedido do Ministério Público do Rio (MP-RJ). A ação aconteceu sem autorização judicial.
Queiroz é investigado porque o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) detectou uma movimentação considerada atípica em sua conta bancária. Entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, 1,2 milhão de reais passou pela sua conta, como revelou o Estadão em dezembro. Durante esse período, Queiroz atuava como assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro, que era então deputado estadual.
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