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Mais um afogamento é registrado em praia da Grande São Luís

Caso foi registrado na tarde de sábado (6), no Calhau; até a noite deste domingo, a vítima, que seria um pescador, ainda não havia sido encontrada

Emmanuel

Atualizada em 11/10/2022 às 12h25
Bombeiro percorrendo a orla marítima a procura do homem que desapareceu no sábado
Bombeiro percorrendo a orla marítima a procura do homem que desapareceu no sábado (Afogamento)

SÃO LUÍS - Um afogamento foi registrado no meio da tarde do sábado (6), na Praia do Calhau, em São Luís. Durante todo o domingo (7) equipes em lanchas e jet ski fizeram patrulhas pela orla, a busca de algum sinal do homem, que não foi identificado.

Segundo informações do Capitão Lisboa, do Batalhão de Bombeiros Marítimo, uma equipe avistou o homem na área das pedras, antes dele sumir completamente no mar. “Os membros da equipe identificaram que o homem parecia pescar. Depois, ele mergulhou e não voltou a superfície. Nenhum sinal evidente de afogamento foi registrado, mas as buscas se iniciaram logo após esse fato”, diz o Capitão Lisboa.

Em entrevista à Rádio Mirante AM, o capitão deixou claro não se sabe se era algum profissional ou algum visitante tentando fazer alguma pescaria. “A região das pedras é uma das mais perigosas que nós temos na Praia do Calhau”, diz o Capitão.

Os bombeiros também orientam os banhistas a evitar certas atitudes antes de entrar na água do mar, como evitar o uso de bebidas alcoólicas. “Essa é uma combinação que não funciona. É importante, também, deixar a água só na altura do umbigo, evitando muita profundidade”, explica. Enquanto a crianças, o Corpo de Bombeiros reitera que o cuidado tem que ser redobrado. “A distância adequada de um adulto para uma criança no mar é um braço”, finaliza.

Caso recente

No dia 26 de março, O Estado noticiou a morte de um homem identificado como Cristiano Oliveira, de 35 anos, e os dois filhos Michel Oliveira, 5, e Yago Railan, 6, que morreram afogados enquanto tomavam banho em um riacho na zona rural de Timon, a 450 km de São Luís.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, as crianças entraram em uma parte mais funda e começaram a se afogar. O pai tentou salvá-las, mas acabou se afogando também. O Riacho do Pinto, onde a tragédia foi registrada, é considerado de águas rasas durante quase todo ano, mas no período de chuvas fica cheio com áreas onde a profundidade atinge cinco metros de profundidade.

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