COLUNA SOCIAL

Pergentino Holanda

Atualizada em 11/10/2022 às 12h26
O ADVOGADO e empresário maranhense (do ramo imobiliário) Francisco Rocha marcou presença, ontem, em São Paulo, no café da manhã de boas vindas ao Embaixador da República Popular da China no Brasil, Yang Wanming, no Four Seasons Hotel São Paulo, cujo tema foi “Uma década de parceria de sucesso entre Brasil e China”. Na foto, ele é visto com o vice-governador do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia, e o nosso amigo Júlio Serson, Secretário de Relações Internacionais
O ADVOGADO e empresário maranhense (do ramo imobiliário) Francisco Rocha marcou presença, ontem, em São Paulo, no café da manhã de boas vindas ao Embaixador da República Popular da China no Brasil, Yang Wanming, no Four Seasons Hotel São Paulo, cujo tema foi “Uma década de parceria de sucesso entre Brasil e China”. Na foto, ele é visto com o vice-governador do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia, e o nosso amigo Júlio Serson, Secretário de Relações Internacionais
EM SUA rápida passagem por São Luís, no fim de semana, quando prestigiou o Almoço de Carnaval do PH Revista, o desembargador maranhense do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Marcelo Buhatem, com sua mãe Niêde Buhatem e seu cunhado desembargador Jorge Rachid (do Tribunal de Justiça do Maranhão); à direita, ao receber a Medalha do Mérito Eleitoral “Ministro Arthur Quadros Collares Moreira” ao lado do desembargador eleitoral Eduardo Moreira e do ministro, também maranhense e agraciado com a mesma comenda, Reynaldo Soares da Fonseca (do Superior Tribunal de Justiça)
EM SUA rápida passagem por São Luís, no fim de semana, quando prestigiou o Almoço de Carnaval do PH Revista, o desembargador maranhense do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Marcelo Buhatem, com sua mãe Niêde Buhatem e seu cunhado desembargador Jorge Rachid (do Tribunal de Justiça do Maranhão); à direita, ao receber a Medalha do Mérito Eleitoral “Ministro Arthur Quadros Collares Moreira” ao lado do desembargador eleitoral Eduardo Moreira e do ministro, também maranhense e agraciado com a mesma comenda, Reynaldo Soares da Fonseca (do Superior Tribunal de Justiça)

Marquês de Holanda
E eu que nunca pensei que iria receber um título de Marquês de Holanda na maturidade de minha vida!
Pois bem, este ano, mesmo como fantasia de um reinado de sonho, fui transformado em Marquês do tema do bloco Os Reis da Liberdade, que leva para a avenida “Pergentino Holanda dos salões da aristocracia para o reinado da folia dos Reis da Liberdade”, samba tadicional composto por Dominguinhos Lopes, Robson Garcia, Jeová França e Dinho Pinheiro, com melodia de Fábio Borges, João e Diego.
O bloco já conta 33 anos, recebeu o troféu de campeão em 2017, e agora, em 2019, vai para a avenida com 100 integrantes, na noite do próximo sábado, às 23h, orquestrado pelo presidente de honra Brasa Santana que garante: “Este ano vamos fazer o percurso inverso: os salões da alta sociedade serão levados para a avenida do samba e transformar no grande baile do Marquês de Holanda”.

Luta indígena
No momento em que a luta indígena é ameaçada pelos interesses que podem resultar na devastação de florestas, um estudo produzido por ambientalistas reforça a importância do indigenismo na defesa das matas.
O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) lançou levantamento que demonstra a relação dos indígenas com as florestas, os serviços ambientais e o clima.
A pesquisa começou em 2013, quando o instituto fez parceria com a agência alemã GIZ, com apoio da Embaixada Real da Noruega, e iniciou o levantamento de dados de precipitação e desmatamento na região.
O estudo demonstrou a importância dos povos indígenas em relação à redução de desmatamento e quanto ao estoque de carbono nas áreas protegidas por esses povos.
Entre as nações indígenas pesquisadas estão a yanomami, kayapó, nambikwara, aruá, guarani, macuxi, manduruku, karija, entre outras que habitam regiões da Amazônia, envolvendo comunidades dos rios Purus, Negro, Tapajós e Tocantins.

Contraponto
Com a legitimidade de quem também foi eleito e por isso não pode ser demitido, o vice-presidente Hamilton Mourão vem fazendo exatamente aquilo que se esperava dele: dizer o que pensa.
O último capítulo dessa trajetória é a crítica ao uso do slogan de campanha de Bolsonaro nas escolas.
Mourão tem sido um contraponto ponderado ao governo, dentro do governo. Como não tem funções específicas na gestão, foge do desgaste da rotina e não precisa se submeter às chatices da política do dia a dia.
Não chega a ser surpresa. Mourão surgiu no cenário público do Brasil criticando, como general da ativa, o governo do PT. Desde então, refinou a atuação política. Dos filhos do presidente, que deveriam ser “enquadrados” por Bolsonaro, até a defesa da licença para que Lula fosse ao enterro do irmão, por “motivos humanitários”, o vice gaúcho vem estabelecendo personalidade própria, sem jamais sequer chegar perto da linha que traça a divisão de hierarquias de Brasília.

Fofinhas no Carnaval
É hoje um dos eventos mais esperados do Carnaval de São Luís: o baile As Fofinhas no Carnaval, a partir das 18h, no Espaço Renascença. A festa animada pelas tradicionais marchinhas de Carnaval e outras atrações, terá jantar e sorteio de brindes, tais como passagem aérea para Salvador-BA; fins de semana com acompanhante no Rio Poty Hotel; almoços com acompanhante no Rio Poty Hotel; fins de semana com acompanhante no Praia Mar Hotel e vouchers para jantar em bons restaurantes e para tratamento de beleza.

TRIVIAL VARIADO
Dica para quem deseja assistir aos desfiles das principais escolas de samba de São Luís: na segunda-feira, se apesentarão na Passarela do Samba, Unidos de Fátima, Túnel do Sacavém, Turma do Quinto, Favela do Samba e Marambaia, a grande campeã do ano passado.

Tome nota: na terça-feira (5), o encerramento do Carnaval será mais uma vez com o Baile Popular do Blocão do Bicho, a partir das 22h.

Torcedor confesso da Beija-Flor, o coração do ex-presidente Lula está balançado. Ele comentou com os advogados que estiveram esta semana com ele que gostou muito dos sambas da Mangueira e da Paraíso do Tuiuti.

É reveladora a nova pesquisa MDA/CNT que avaliou o nível de confiança dos brasileiros nas suas instituições. A Igreja, 34,3%; Bombeiros, 19,7%; Forças Armadas, 16%; Justiça, 9,8%; Polícia, 4,1%; Imprensa, 3,7%; Governo, 2,4%; Congresso, 1%; Partidos, 0,2%.
Curiosidades da primeira pesquisa CNT-MDA de avaliação do governo de Jair Bolsonaro: 1. O decreto das armas é aprovado por 42,9% dos eleitores e rejeitado por 52,6%; 2. No projeto de reforma da Previdência há empate técnico, com 43,4% de aprovação e 45,6% de desaprovação.

O empresário Juninho Luang segue hoje para São Paulo. Vai comandar o camarote da Escola de Samba Acadêmicos de Tatuapé, que reunirá convidados de todo o Brasil, na noite de sexta-feira.

DE RELANCE

Fogo Amigo no Governo
A oposição terá de se esforçar muito para concorrer em igualdade de condições com ministros e aliados do presidente Jair Bolsonaro na tarefa de atazanar o governo. Desde 1º de janeiro, todos os problemas enfrentados pelo Planalto têm sido criados na própria trincheira, pelos filhos desgovernados, pelos ministros, por integrantes da base aliada e por companheiros do PSL. A oposição foi ofuscada pelas brigas internas.

Fogo Amigo no Governo 2
A trapalhada mais recente foi a protagonizada pelo titular da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, que, em bom portunhol, teve de reconhecer que cometeu um erro e voltou atrás na sugestão para que professores lessem para os alunos um texto com menção ao slogan da campanha de Bolsonaro (Brasil acima de tudo, Deus acima de todos) e que filmassem as crianças cantando o Hino Nacional: “Percebi o erro, tirei essa frase, tirei a parte correspondente a filmar crianças sem autorização dos pais. Evidentemente, se alguma coisa for publicada, será dentro da lei, com autorização dos pais” - disse. Mesmo assim, não sai da fila de candidatos ao título de Mancada do Ano.

Fogo Amigo no Governo 3
Cantar o Hino Nacional uma vez por semana nas escolas já é lei desde 2009. Foi aprovada pelo Congresso e sancionada pelo vice-presidente José Alencar, à época no exercício da Presidência, e pelo então ministro da Educação, Fernando Haddad. Não há nada de errado em cantar o Hino nem em estudar os símbolos da Pátria. O problema do ministro foi ter atropelado a lei.

Por que tanta polêmica?
Entrei no curso primário na década de 1950, na Escola Paroquial São Bento, em Presidente Dutra. Além das matérias curriculares, tínhamos aulas de educação física, trabalhos manuais e canto orfeônico. Aprendi a fazer sacolas, tarrafas e a trabalhar com serra e martelo. Também aprendi a cantar os hinos Nacional, da Bandeira e da Independência - a garotada fazia paródia transformando a parte “Já podeis da Pátria filhos” em “Japonês tem quatro filhos”.

Sargento Isidório
Semana passada a bancada evangélica na Câmara dos Deputados esteve com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli. Foi lá pedir para a Corte não apreciar duas ações sobre a criminalização da discriminação à população LGBT, a homofobia e a transfobia. Não foram ouvidos, obviamente, pois o STF apreciou o assunto esta semana.

Sargento Isidório 2
Mas o fato é que o deputado Sargento Isidório (Avante-BA) não foi convidado, mas foi. Lá, brigou para entrar e entrou. Começou a conversar com Toffoli com o jeitão de sempre: – Ministro, sei o que é isso, eu sou ex-gay… Toffoli achou engraçado, a conversa fluiu, Isidório foi se soltando, se soltando, na despedida, estreou as tiradas nas altas esferas do poder central: – Ministro, eu vou ter que me retirar. Como eu lhe disse, sou ex-gay, e como o senhor é um homem bonito, pode ser que eu tenha uma recaída. Toffoli riu meio sem graça, mas os outros pastores não gostaram…

Atropelou
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, elimina o constrangimento do Executivo ao anunciar que só votará a constitucionalidade da reforma da Previdência após receber a proposta de novas regras para a aposentadoria dos militares. Era promessa do presidente Jair Bolsonaro, que cumpriria adiante como chegou a anunciar.
Agora, tem motivo para apressar.

Governo quer pressa
A intenção dos lideres na Câmara dos Deputados, em aguardarem a chegada do texto da nova Previdência dos militares, para só então agilizarem a tramitação da PEC da Reforma da Previdência, fez surgir uma alternativa. Terça-feira, o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), afirmou que o governo estuda a hipótese de regulamentar a Previdência de militares por meio de medida provisória, ao invés de projeto de lei. A medida não atrasaria a tramitação da PEC da Previdência.

Para escrever na pedra:
“Dizem que o tempo muda as coisas, mas na realidade somos nós próprios que temos de mudá-las.” De Andy Warhol.

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