Rumores em Brasília dão como certa a nomeação da delegada Erika Marena como diretora-geral da Polícia Federal. Erika já foi cotada assumir o cargo anos atrás, quando a vencedora de uma lista tríplice da Associação Nacional de Delegados da Polícia Federal entregue a Michel Temer em 2016.
A nomeação de Marena como a primeira mulher a comandar a Polícia Federal no país é tida como uma opção do juiz Sérgio Moro e por vários delegados federais de todo o Brasil. Marena e Moro atuaram juntos na Operação Lava Jato e se conhecem desde 2000.
A delegada é formada em direito pela Universidade Federal do Paraná. Entrou na Polícia Federal em 2003, na superintendência em São Paulo. Por conta das investigações do Banestado, ela voltou a Curitiba para trabalhar na força-tarefa CC5. Após as investigações, ela passou a integrar o Grupo de Repressão aos Crimes Financeiros, que se transformou em delegacia em 2012. Erika passou a chefiar o departamento e, em 2013, atuou no inquérito embrião da Lava Jato.
Além de histórica, a nomeação de Marena para o cargo mais alto da Polícia Federal pode colocar por água abaixo as acusações de machismo direcionadas a Jair Bolsonaro.
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