Filantropia

Projeto Berimbau Brasil terá nova edição neste sábado, na Ilhinha

Iniciativa filantrópica, que atua em bairros de áreas carentes de São Luís, trabalha com atividades voltadas para as crianças e adolescentes

Atualizada em 11/10/2022 às 12h29
Atividade do projeto Berimbau Brasil
Atividade do projeto Berimbau Brasil

SÃO LUÍS – Iniciativa filantrópica atuante em bairros de áreas carentes de São Luís, o projeto Berimbau Brasil será realizado mais uma vez, neste sábado (25), na rua Mearim, no bairro da Ilhinha. Com atividades voltadas para as crianças e adolescentes, o projeto trabalha com várias atividades esportivas e capoeira como forma de inclusão social em comunidades com pouca assistência do estado. E, depois de alcançar o sucesso nessas localidades, o Berimbau Brasil terá seu trabalho realizado no próximo sábado (1º), na Península, área nobre da cidade.

Coordenador do Berimbau Brasil, Waltencir de Almeida, o mestre Sucury, fala sobre a importância do projeto. “Nós concorremos com o crime na vida dessas crianças. Entramos justamente na brecha que existe para ajudar a inclusão social destas crianças e adolescentes. E eles adoram participar das nossas atividades. Os pais também ficam muito satisfeitos. Infelizmente, essas pessoas sofrem com a falta de assistência do poder público e nós estamos ali para tentar preencher algumas dessas lacunas”, comentou.

Crianças se divertem em piscina disponibilizada pelo Berimbau Brasil
Crianças se divertem em piscina disponibilizada pelo Berimbau Brasil

O projeto oferecer oficinas de percussão, capoeira, judô, canto, balé, artesanato, xadrez e artes plásticas, principalmente no bairro da Ilhinha. Uma das novidades da edição deste sábado do Berimbau Brasil é uma piscina inflável, usada no momento de recreação.

Sobre a possibilidade de realizar essas atividades em uma região mais nobre, Waltencir de Almeida explica que a intenção é justamente trabalhar com a aproximação das pessoas através do esporte e das artes.

“Nós trabalhamos com esse projeto para atrair pessoas e aproximá-las da música, da capoeira, das artes no geral. Usamos essas ferramentas para facilitar a inclusão social, e na península não será diferente”, finalizou.

Waltencir de Almeida informou que esse projeto é uma realização do grupo Farol da Barra, que existe há 38 anos.

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